Barroso: Fundo eleitoral de R$ 2 bilhões custa menos do que corrupção
Favorável a que apenas doações de pessoas físicas possam financiar campanhas eleitorais, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso afirma, no entanto, que o atual fundo público eleitoral, estimado em R$ 2 bilhões, custa menos aos cofres públicos que o potencial de corrupção existente no modelo anterior em que empresas podiam doar para partidos e candidatos.
Em maio, Barroso assume a presidência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e vai comandar a realização das eleições de 2020, quando serão eleitos prefeitos e vereadores em todo o país. Um dos desafios da Justiça Eleitoral será lidar a disseminação de informações falsas, as chamadas fake news. Para isso, Barroso aposta na parceria com as grandes empresas de tecnologias e em campanhas educativas pois, segundo o ministro, a ideia de que seria possível impedir judicialmente a disseminação de fake news seria uma fantasia
Conteúdo disponível em podcast
A entrevista de Luís Roberto Barroso integra a série de podcasts UOL Entrevista, lançado em julho
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