Em ato em São Paulo, Boulos ataca 'cartinha' de Bolsonaro e Temer
Líder do MTST, Guilherme Boulos (PSOL) enalteceu a presença de líderes políticos de diferentes espectros na manifestação da Avenida Paulista na tarde de hoje (2). Ele chamou os manifestantes presentes de representantes do "Brasil real" e criticou a carta escrita pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com a ajuda de Michel Temer (MDB) após os atos do dia 7 de setembro.
"É momento de avançar, e não de recuar. Não é como a cartinha escrita por Bolsonaro e Michel Temer", disse Boulos.
Em seu discurso, o psolista — que deve se candidatar ao governo de São Paulo no próximo ano — criticou a defesa do voto impresso, o "velho da Havan" e o preço do gás e dos alimentos. Ele também pregou a união para viabilizar o impeachment de Bolsonaro.
"As diferenças que temos hoje são menores do que a nossa união para tirar o genocida Bolsonaro. O Brasil não aguenta mais 500 dias de genocídio, de fome, de Bolsonaro", declarou.
Depois de Boulos, Alessandro Molon (PSB-RJ) também pediu pela união e disse que no Congresso a tentativa dos deputados é de representar "uma maioria" representada pelas pesquisas de opinião. Segundo o último Datafolha, Bolsonaro atingiu reprovação de 53%, a maior desde o início de seu mandato.
"Antes de colocar 2022 a frente, de colocar as divergências e o que nos divide, vamos lutar lado a lado pelo fora Bolsonaro."
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