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    24 a 30: Atualização de Caderneta de Vacinação

Médicos estrangeiros aprendem sobre SUS e doenças comuns no Brasil

Os 682 profissionais com formação no exterior que participaram da primeira seleção do Mais Médicos concluem no dia 13 de setembro o módulo de acolhimento e avaliação. Os que forem considerados aptos a continuar no programa receberão um registro profissional provisório e começam a trabalhar nos municípios no dia 16 de setembro. As aulas acontecem simultaneamente em oito capitais do país: Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Com carga horária de 120 horas, a avaliação vai abordar aspectos do Sistema Único de Saúde (SUS), doenças prevalentes no Brasil, conhecimentos linguísticos e de comunicação e aspectos éticos e legais da prática médica. Os profissionais também farão visitas técnicas aos serviços de saúde e vão participar de simulações de consultas de casos complexos, com enfoque especial na atenção básica. Os médicos que atuarão em Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) terão acesso a conteúdos específicos sobre saúde dos índios.

O conteúdo programático e os materiais utilizados no treinamento foram elaborados por uma comissão de política pedagógica formada por professores de universidades federais inscritas no programa, escolas de saúde pública e programas de residência médica, sob orientação do Ministério da Educação.

Crédito: Karina Zambrana - ASCOM/MS

Crédito: Karina Zambrana - ASCOM/MS



Além dos cadernos de atenção à saúde, os médicos brasileiros e estrangeiros recebem um tablet com aplicativos do Telessaúde, um dicionário espanhol – português e com ferramentas de edição (texto, planilhas e apresentações), além de vídeos sobre o SUS, portarias dos programas, protocolos clínicos, cadernos de Atenção Básica e produções científicas da UNASUS (Universidade Aberta do SUS). Os equipamentos vão ser usados pelos médicos estrangeiros no módulo de acolhimento e também pelos demais profissionais brasileiros durante a especialização. Ao final do programa, os tablets serão doados aos municípios (ficarão nas unidades básicas de saúde em que os médicos vão atuar).

Durante o módulo de acolhimento, as despesas com alimentação e alojamento (em unidades militares) são pagas pelo governo federal. Já nos três anos de trabalho no interior e periferias esses custeios serão de responsabilidade das prefeituras.

Crédito: Karina Zambrana - ASCOM/MS

Crédito: Karina Zambrana - ASCOM/MS



Balanço
Conforme definido desde o lançamento do programa, os brasileiros tiveram prioridade no preenchimento dos postos apontados. Ao todo, 1.096 profissionais formados no Brasil confirmaram participação no primeiro mês do Mais Médicos. Eles vão trabalhar em 456 municípios e 15 distritos indígenas. As vagas remanescentes foram oferecidas primeiramente aos brasileiros graduados no exterior e em seguida aos estrangeiros.

Dos médicos formados no exterior que confirmaram participação no primeiro mês de seleção individual do programa, 282 entregaram toda a documentação necessária e estão participando do módulo de acolhimento. Desses, 116 são brasileiros que se formaram no exterior. A maior parte dos estrangeiros é da Espanha (31), seguido dos argentinos (29), portugueses (17) e uruguaios (16).

Outros 400 médicos cubanos que vieram ao país por meio de acordo entre o governo federal e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) vão atender a população nos postos de saúde dos 701 municípios que não foram selecionadas por nenhum médico brasileiro nem estrangeiro na primeira etapa da seleção.

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Este é um informe publicitário de autoria do Ministério da Saúde e não faz parte do conteúdo jornalístico do UOL.