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Médicos aderem a programa do governo para melhorar atendimento a pacientes

Publieditorial - Hora de Saúde
Um dos principais objetivos do Programa Mais Médicos, do governo federal, é oferecer à população profissionais com uma visão mais humanista, que saibam examinar um paciente e não fiquem só dependentes de equipamentos. No primeiro mês de seleção, o programa atraiu muitos profissionais que são, sobretudo, especialistas em gente.

O médico Raimundo Lira faz parte desse grupo. Ele conta que prefere estar perto da população do que dentro de um consultório. “Gosto de mexer com o povo, estar mais próximo da comunidade”, diz. Lira é especialista em medicina do trabalho, mas se inscreveu no programa para atuar com saúde da família. Ele vai sair de Brasília para trabalhar em Vespasiano, município da região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Para Lira, todo médico deveria atuar por, pelo menos, dois anos com saúde da família. “A atenção básica é muito importante. As pessoas precisam saber que perto delas há um médico que podem procurar, pedir orientação”, afirma.

Essa visão de que é importante humanizar o atendimento aos pacientes é compartilhada pela médica Debora Lessa. “Há muita gente, principalmente em área de periferia, que precisa de um atendimento melhor”, diz. Segundo ela, há muitas pessoas que se preocupam com o outro e querem atender bem, mas nem todos são assim.

Debora já trabalhou em Coutos, bairro do subúrbio ferroviário de Salvador, e no interior de Sergipe. Hoje em dia, atua em Santos, no litoral paulista, como médica do trabalho, área em que se especializou. Decidiu se inscrever no programa para voltar ao município onde nasceu, Aracaju, em Sergipe, e trabalhar com saúde da família. “Atualmente, atendo só adultos e o exame é mais direcionado. No saúde da família, a gente trata gestante, criança, idoso. Tem uma visão mais ampla”, compara.

Mais Médicos
O Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde. O objetivo é acelerar os investimentos em infraestrutura nos hospitais e unidades de saúde e ampliar o número de médicos nas regiões carentes do país, como os municípios do interior e as periferias das grandes cidades. Os inscritos no programa vão receber bolsa federal de R$ 10 mil (paga pelo Ministério da Saúde) mais ajuda de custo. Os profissionais vão fazer uma especialização em Atenção Básica durante os três anos do programa.

Na primeira etapa de seleção, 1.618 profissionais aderiram ao Mais Médicos. Eles vão atuar em 579 municípios e 18 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Nesse grupo, há 1.096 médicos que já atuam no Brasil, 358 estrangeiros e 164 brasileiros graduados no exterior. Os profissionais vão atender cerca de 6,5 milhões de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). A maior parte (67,3%) das regiões onde os médicos vão trabalhar está em áreas de extrema pobreza e distritos de saúde indígena. Os demais (32,7%) irão atuar em periferias de capitais e regiões metropolitanas.

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Este é um informe publicitário de autoria do Ministério da Saúde e não faz parte do conteúdo jornalístico do UOL.