Ministério da Saúde combate fatores de risco para doenças crônicas
A obesidade, o sedentarismo e o fumo são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas. Por isso, o Ministério da Saúde tem buscado ampliar e diversificar as medidas de combate à evolução desses fatores.
Em março deste ano, foi criada uma linha de cuidados da Atenção Básica para reduzir esses problemas. Os profissionais proporcionam diferentes tipos de tratamento e de acompanhamento ao usuário, inclusive atendimento psicológico.
A principal estratégia para induzir o aumento da prática de atividade física na população é o programa Academia da Saúde. Lançada em 2011, a iniciativa prevê a implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e equipe qualificada para a orientação de atividades físicas e de lazer.
Dessa forma a pessoa com sobrepeso (IMC igual ou superior a 25) pode ser encaminhada a uma unidade da Academia da Saúde para se exercitar e a um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para receber orientações sobre como ter uma alimentação saudável e balanceada. A evolução do tratamento é acompanhada por uma das mais de 43 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS), presentes em todos os municípios brasileiros.
O governo federal também investe em ações preventivas para evitar a obesidade em crianças e adolescentes, como o Programa Saúde na Escola, que este ano está aberto aos municípios e atende a creches e a pré-escolas. Outra medida é a distribuição de 18 mil Manuais das Cantinas Escolares Saudáveis como incentivo a lanches menos calóricos e mais nutritivos nas escolas particulares.
O Ministério possui ainda um acordo com a indústria para redução do teor de sódio dos alimentos. A intenção é diminuir progressivamente a quantidade de sal em 16 categorias de produtos habituais na mesa do brasileiro, entre eles, o pão francês.
Cigarro
O Programa Saúde na Escola também é voltado para prevenção e redução do uso de tabaco entre crianças e adolescentes. A ideia é evitar que essa parcela da sociedade comece a fumar. Além disso, há ações voltadas para os fumantes que querem abandonar o vício.
Em abril deste ano, o Programa Nacional de Controle do Tabagismo, criado em 1996, ampliou o atendimento oferecido. A assistência vai além do tratamento com remédios (adesivos, pastilhas, gomas de mascar, antidepressivos) e inclui uma abordagem comportamental qualificada, para incentivar o fumante a prosseguir com o tratamento até o final.
O uso do tabaco – assim como a alimentação não saudável, o sedentarismo e o uso abusivo de álcool – está entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de infarto agudo do miocárdio, AVC (acidente vascular cerebral) e câncer. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ato de fumar é o principal causador de mortes evitáveis no mundo.
Em março deste ano, foi criada uma linha de cuidados da Atenção Básica para reduzir esses problemas. Os profissionais proporcionam diferentes tipos de tratamento e de acompanhamento ao usuário, inclusive atendimento psicológico.
A principal estratégia para induzir o aumento da prática de atividade física na população é o programa Academia da Saúde. Lançada em 2011, a iniciativa prevê a implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e equipe qualificada para a orientação de atividades físicas e de lazer.
Dessa forma a pessoa com sobrepeso (IMC igual ou superior a 25) pode ser encaminhada a uma unidade da Academia da Saúde para se exercitar e a um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para receber orientações sobre como ter uma alimentação saudável e balanceada. A evolução do tratamento é acompanhada por uma das mais de 43 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS), presentes em todos os municípios brasileiros.
O governo federal também investe em ações preventivas para evitar a obesidade em crianças e adolescentes, como o Programa Saúde na Escola, que este ano está aberto aos municípios e atende a creches e a pré-escolas. Outra medida é a distribuição de 18 mil Manuais das Cantinas Escolares Saudáveis como incentivo a lanches menos calóricos e mais nutritivos nas escolas particulares.
O Ministério possui ainda um acordo com a indústria para redução do teor de sódio dos alimentos. A intenção é diminuir progressivamente a quantidade de sal em 16 categorias de produtos habituais na mesa do brasileiro, entre eles, o pão francês.
Cigarro
O Programa Saúde na Escola também é voltado para prevenção e redução do uso de tabaco entre crianças e adolescentes. A ideia é evitar que essa parcela da sociedade comece a fumar. Além disso, há ações voltadas para os fumantes que querem abandonar o vício.
Em abril deste ano, o Programa Nacional de Controle do Tabagismo, criado em 1996, ampliou o atendimento oferecido. A assistência vai além do tratamento com remédios (adesivos, pastilhas, gomas de mascar, antidepressivos) e inclui uma abordagem comportamental qualificada, para incentivar o fumante a prosseguir com o tratamento até o final.
O uso do tabaco – assim como a alimentação não saudável, o sedentarismo e o uso abusivo de álcool – está entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de infarto agudo do miocárdio, AVC (acidente vascular cerebral) e câncer. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ato de fumar é o principal causador de mortes evitáveis no mundo.