Parar de fumar faz bem a você e ao meio ambiente; veja dicas para largar o cigarro Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) lança, neste Dia Nacional de Combate ao Fumo (29), a cartilha "Menos cinzas... Mais verde! Reduzindo bitucas... Salvando vidas!", disponível para download no link: http://prevencao.cardiol.br/campanhas/pdf/gibi_tabaco_2012.pdf. O material mostra quais os malefícios do tabaco não só para a saúde, mas também para o meio ambiente Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia O fumo causa câncer e faz mal aos dentes, entre outros malefícios Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia O narguilé é ainda pior que o cigarro Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia A fumaça do cigarro prejudica até quem não fuma Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia O consumo de 20 cigarros por dia é responsável pela morte de uma árvore a cada 15 dias Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia O ato de jogar bitucas no chão, mar e rios pode resultar na morte de animais silvestres e aquáticos, que ingerem os restos de cigarro, achando que são alimentos Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia A plantação do tabaco interfere na flora e na fauna Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia Fazer exercícios ajuda muito quem está tentando parar de fumar Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia Outra recomendação dos médicos é fazer uma lista de razões pelas quais você quer largar o cigarro Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia Ocupar as mãos e a cabeça, além de evitar o estresse, são medidas que colaboram para o sucesso da abstinência Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia Ter uma dieta saudável também é útil para quem está parando de fumar Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia O tabagismo é uma doença, por isso é importante procurar orientação médica Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia Os benefícios de parar de fumar aparecem imediatamente: após 20 minutos sem cigarro, a pressão e a frequência cardíaca se normalizam Divulgação/Sociedade Brasileira de Cardiologia De cinco a dez anos após a interrupção do tabagismo, seu risco de sofrer um infarto será similar ao de uma pessoa que nunca fumou