Confira alguns mitos e verdades sobre impotência

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Aparelhos que prometem aumentar ou engrossar o pênis podem causar impotência. Parcialmente verdade: esses equipamentos - que, vale ressaltar, não funcionam e não fazem qualquer diferença no tamanho ou grossura do pênis - podem, ainda, causar lesões traumáticas no órgão. "Se lesarem alguma estrutura mais importante, como o corpo cavernoso, podem deixar sequelas mais graves, entre elas, a impotência", fala o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Não é comum, mas pode acontecer, dependendo do tipo de equipamento, do quanto e como ele será usado Mais
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Masturbação em excesso pode causar impotência. Mito: não existe nenhum trabalho científico que comprove essa afirmação. A masturbação, muito comum entre os jovens, é saudável e vai sendo substituída, com o avançar da idade, pelas relações com algum parceiro ou parceira. "Se masturbar muito ou pouco não interfere na ereção do pênis", afirma o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade Mais
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Medicamentos para hipertensão geram disfunção erétil. Parcialmente verdade: existe uma geração mais antiga de medicamentos para pressão arterial que, de fato, tinha esse efeito secundário. "Hoje, no entanto, esses remédios são pouco utilizados e foram substituídos por uma nova geração, que não têm mais esse efeito colateral", afirma o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade Mais
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Impotência pode ser um sintoma de alguma doença mais séria. Verdade: nem toda disfunção erétil pode significar uma doença grave, mas, em alguns casos, pode ser um marcador para doenças cardiovasculares. "Muitos pacientes que tiveram infarto do miocárdio ou derrame relatam ter tido falhas na ereção alguns anos antes da doença. Isso porque as artérias do pênis são muito finas e, portanto, acabam sendo as primeiras a entupir devido ao acúmulo gradativo de gordura", explica o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Homens de qualquer idade com fatores de risco, como hipertensão e diabetes, e aqueles com mais de 60 anos devem procurar um médico para investigar o problema Mais
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Câncer no pênis ou na próstata pode levar à impotência. Verdade: o câncer no pênis, que atinge mais as populações de baixa renda, é comum quando há falta de higiene no local (como deixar de limpar a secreção no prepúcio) e em quem tem fimose, por exemplo, e não a trata. Em geral, o doente sente que algo está errado e logo procura o médico. "Mas em casos extremos, quando não tratado, o câncer pode comprometer o corpo cavernoso, causando impotência", diz o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Já no caso do câncer de próstata, durante a cirurgia para retirada do tumor pode haver uma lesão em um ou nos dois nervos que controlam a ereção, reduzindo ou impedindo por completo a ereção no futuro Mais
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Fazer vasectomia pode causar impotência. Mito: não há nenhuma relação entre impotência e vasectomia. "Pelo contrário, devido a fatores psicológicos, muitos pacientes que fazem esta cirurgia relatam melhora em seu desempenho sexual", conta o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Isso porque, retirado o risco de uma gravidez, os homens se sentem mais tranquilos e a relação torna-se mais espontânea Mais
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Idosos dificilmente conseguirão ter uma ereção completa. Mito: é certo que a quantidade de casos de impotência aumenta de acordo com a faixa etária dos pacientes, ou seja, há mais casos de disfunção erétil aos 60 anos do que aos 50, mas isso não significa que todos os homens com 60 anos ou mais terão algum problema do tipo. "Homens que praticam atividade física, que não fumam e mantêm hábitos saudáveis podem chegar à terceira idade com um sistema circulatório bem preservado e ter ereções normalmente", diz o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Por outro lado, quanto mais idade, mais doenças associadas à perda de ereção podem surgir, como problemas cardiovasculares e hipertensão. E isso pode impactar na ereção masculina com o passar dos anos Mais
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Tomar Viagra ainda é a melhor solução para a impotência. Parcialmente verdade: Viagra e todos os demais medicamentos orais para tratar a disfunção erétil são eficazes e têm uma segurança muito boa. Em geral, são a primeira opção oferecida pelos médicos para tratar o problema. "Mas existem casos em que o indivíduo pode não ter uma boa resposta a eles, sendo necessários outros tipos de tratamentos, como medicamentos injetáveis no pênis ou o implante peniano", fala o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade. Cada caso deve ser avaliado individualmente por um médico competente Mais
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Tamanho do pênis influencia se um homem terá ou não algum problema erétil. Mito: não há qualquer ligação entre o tamanho do pênis e a impotência. O tamanho está relacionado a fatores genéticos, como raça e descendência, e varia de acordo com as populações no mundo. "No Brasil, a média do pênis tracionado (não ereto) gira entre 8 e 12 cm", conta o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade Mais
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Falhar algumas vezes é sinal de que se tem tendência à impotência no futuro. Mito: um homem pode falhar algumas vezes ao longo da sua vida sem que isso signifique que é ou que vai ficar impotente. Nestes casos, as disfunções estão mais ligadas a fatores psicológicos, como tensão, preocupação, perda de emprego, dificuldades financeiras, estresse e problemas com a parceira, do que com alguma questão orgânica que mereça maior atenção. "No entanto, se o problema for recorrente e acontecer por um período mais longo, ou se o homem estiver se sentindo incomodado com isso, vale ir ao médico para fazer uma investigação mais aprofundada", diz o urologista Geraldo Faria, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e ex-chefe do departamento de Andrologia e Medicina Sexual da entidade Mais
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Homem que é homem nunca falha. Mito: todos os homens podem falhar alguma vez ao longo da vida, sem que isso signifique alguma doença. No entanto, a atitude diante desta falha pode determinar se ela se tornará um problema maior. Muitos se desesperam após o acontecimento, perdem a confiança em si, se sentem inseguros e podem desenvolver um "temor de desempenho". "Em uma próxima relação sexual, chegam com a pressão por não falhar de novo e, diante dessa cobrança, se sentem estressados e acabam falhando novamente", fala o psicólogo Diego Villas-Bôas da Rocha, especialista em sexualidade humana, membro da Abeis (Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual) e da Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul. Isso vira um ciclo vicioso e pode, sim, se tornar um problema de disfunção erétil de verdade, com fundo psicológico Mais
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Depressão pode causar impotência. Verdade: a pessoa com um quadro depressivo maior não tem energia nem vontade para uma série de atividades rotineiras da vida, inclusive o sexo. Além disso, muitos dos antidepressivos comumente receitados têm como efeito colateral a diminuição da libido, podendo também causar impotência. "Por isso, estes medicamentos devem ser receitados somente quando forem realmente necessários, pois o prejuízo para vida sexual pode ser grande", destaca o psicólogo Diego Villas-Bôas da Rocha, especialista em sexualidade humana, responsável pela área de psicologia do Centro de Sexualidade Humana e membro da SPRGS (Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul) Mais
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Homem que falha com a parceira tem tendências homossexuais. Mito: falhar de forma alguma significa ter tendências homoafetivas. "Inclusive, em relacionamentos homossexuais também pode haver disfunção erétil", aponta o psicólogo Diego Villas-Bôas da Rocha, especialista em sexualidade humana, responsável pela área de psicologia do Centro de Sexualidade Humana e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual Mais
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Problemas psicológicos podem gerar impotência. Verdade: disfunção erétil tem várias causas, que podem ir desde uma vida sexual considerada pouco interessante e monótona pelo indivíduo, até situações mais graves, como traumas e vivências sexuais destrutivas. "Somente o médico pode avaliar cada caso e indicar a terapia, com exercícios que busquem o retorno da libido do indivíduo ou do casal, como tratamento", afirma o psicólogo Diego Villas-Bôas da Rocha, especialista em sexualidade humana, responsável pela área de psicologia do Centro de Sexualidade Humana Mais
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Tímidos têm mais chances de falhar na hora H. Mito: tímidos, em geral, têm mais dificuldade para conseguir o flerte e o contato com a parceira, mas isso não significa que vão falhar na hora da relação sexual. O que pode acontecer é que o tímido tem mais dificuldade de se soltar, e esse medo pode dificultar um pouco a ereção. "Outro fator é a ansiedade, que pode ser maior nos tímidos e em pessoas jovens, e que pode levar à dificuldade de ereção e ejaculação precoce", diz o psicólogo Diego Villas-Bôas da Rocha, especialista em sexualidade humana, responsável pela área de psicologia do Centro de Sexualidade Humana e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual Mais
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Impotência pode significar falta de atração física. Mito: sexualidade - e consequentemente ereção, envolve uma série de fatores, tanto físicos quanto emocionais. "É o jeito de falar, a expressão do olhar e como as pessoas tocam e são tocadas", aponta o psicólogo Diego Villas-Bôas da Rocha, especialista em sexualidade humana, responsável pela área de psicologia do Centro de Sexualidade Humana e membro da Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul. Tudo isso vai além da simples atração física, que também ajuda na hora do relacionamento sexual, mas não é determinante. "A pessoa pode se interessar muito por alguém que não seria o seu tipo físico predileto e ter uma ótima relação", continua ele. Agora, se as falhas acontecem repetitivamente apenas com uma pessoa específica, é preciso avaliar se há algo mais por trás desse problema. Brigas e disputas constantes no relacionamento, por exemplo, podem ser fatores que inibem o desejo pela parceira(o), mesmo que esta(e) seja atraente fisicamente Mais
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Estresse, cansaço e ansiedade podem levar um homem a apresentar disfunção erétil. Verdade: há várias causas para a disfunção erétil e algumas delas podem ter fundo psicológico. "Se um homem passa, por exemplo, por um momento de estresse muito forte no trabalho, isso pode levá-lo a apresentar sintomas de disfunção erétil, mesmo estando bem em sua vida afetiva", diz o psicólogo Diego Villas-Bôas da Rocha, especialista em sexualidade humana, responsável pela área de psicologia do Centro de Sexualidade Humana e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual. Outro caso comum é a ansiedade e insegurança geradas nas primeiras relações sexuais dos mais jovens, que os levam a apresentar disfunção erétil ou ejaculação precoce, sem que isso seja, de fato, um problema maior. O cansaço e o estresse físico também são outros fatores que podem contribuir para a disfunção erétil. O ideal é sempre buscar ajuda para avaliar o problema. Caso ele tenha fundo psicológico, a psicoterapia ou terapia sexual são indicações de tratamento Mais
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Impotência não tem cura. Mito. Em alguns casos, como o da disfunção erétil de fundo psicológico, é possível voltar a ter ereção naturalmente, após um tratamento com terapia, por exemplo. Em outros casos mais complexos, que envolvem questões orgânicas, pode não ser possível voltar a ter uma ereção completa de forma natural, mas será possível tê-la com a ajuda de medicação oral, injeções no pênis ou implante peniano. "Muitos não entendem isso como cura, mas o homem volta a ter ereção, sim", explica o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da Sociedade Brasileira de Urologia e chefe do departamento de Andrologia da secção do Rio de Janeiro da mesma entidade Mais
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Homens que não têm uma ereção completa podem ser considerados impotentes. Verdade: existem diferentes graus de impotência, mas todos se caracterizam pela ereção não completa. Na disfunção leve, o homem consegue penetração, mas sente que o pênis não está em sua rigidez máxima. Nos graus moderado e severo, o homem já apresenta dificuldade tanto de penetração quanto de ereção. É importante salientar, no entanto, que eventualmente qualquer homem pode vir a ter alguma falha na hora da relação sexual, motivada por fatores psicológicos, como ansiedade, estresse e preocupação. "Para ser considerada disfunção, a falha tem de ser recorrente e impedir o homem de ter ume relação sexual satisfatória", diz o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da Sociedade Brasileira de Urologia e chefe do departamento de Andrologia da secção do Rio de Janeiro da mesma entidade. Se o problema estiver causando incômodo, vale consultar um médico para que ele possa avaliar melhor o caso e indicar um tratamento, se houver necessidade Mais
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Ejaculação precoce é um tipo de impotência. Mito: uma coisa não tem relação com a outra. "É possível que se tenha um orgasmo com pênis flácido. E também se pode ter uma excelente ereção e não conseguir ejacular, a chamada anargosmia, que tem fundo psicológico", segundo o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia) e chefe do departamento de Andrologia da seção do Rio de Janeiro da mesma entidade. Às vezes, as duas situações podem coexistir. Um homem com ejaculação precoce pode ficar nervoso durante o ato sexual devido à sua condição e acabar não conseguindo uma ereção. Já o paciente com disfunção erétil pode acabar desenvolvendo ejaculação precoce secundária, devido à perda de confiança na ereção. É uma espécie de defesa, na qual ele ejacula rápido para não falhar no meio da relação Mais
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Tomar hormônios pode ser uma solução para o impotente. Mito: testosterona não é grande fator por trás de uma ereção. E apesar de este tratamento estar na moda, ele tem uma série de contraindicações e não é qualquer um que pode fazê-lo. "Quem tem ou teve câncer de próstata, prostatismo (crescimento benigno da próstata), apneia do sono, policitemia (aumento anormal dos glóbulos vermelhos), epilepsia e enxaqueca não pode fazê-lo", afirma o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da Sociedade Brasileira de Urologia e chefe do departamento de Andrologia da seção do Rio de Janeiro da mesma entidade. Para que o tratamento seja indicado, o paciente deve ter, ainda, exames que comprovem a queda acentuada do hormônio e apresentar outros sintomas, além da disfunção, comprovadamente ligados ao problema, como irritabilidade, dificuldade de dormir, queda da libido, cansaço, falta de disposição, depressão e até osteoporose Mais
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Alimentos afrodisíacos podem ajudar a "curar" a impotência. Mito: não há comprovação científica que mostre a ação desses alimentos sobre a ereção. "Mas se o homem se sente bem após ingerir alimentos tidos como afrodisíacos, percebe que isso lhe dá uma energia extra para a relação sexual e que o ajuda a manter o desempenho, não há qualquer contraindicação no seu consumo", aponta o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da Sociedade Brasileira de Urologia e chefe do departamento de Andrologia da secção do Rio de Janeiro da mesma entidade Mais
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Sedentarismo pode levar à disfunção erétil. Verdade: quem quer se manter sexualmente ativo até a terceira idade deve sair da poltrona já. Uma pessoa com uma vida pouco saudável e sedentária tem mais chances de desenvolver disfunção erétil em algum momento de sua vida. "A atividade física ajuda a combater diversos fatores de risco para doenças cardiovasculares, que são os mesmos fatores que podem levar à impotência: a arterosclerose, os depósitos de gordura e enrijecimento das artérias do corpo, o sobrepeso , a hipertensão e as altas taxas de glicose", diz o urologista Valter Javaronie Mais
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Se eu beber em excesso, com certeza não vou conseguir uma ereção. Verdade: álcool em doses muito altas é um depressor da parte sexual. Quando consumido moderadamente, sem que a ingestão cause alteração na consciência do indivíduo, as bebidas alcoólicas podem até ser um estimulante sexual, pois diminuem a ansiedade e ajudam a relaxar. "No entanto, quando em excesso, prejudicam a circulação e a parte neurológica do indivíduo, podendo levá-lo a falhar na hora H ou a ter um desempenho insatisfatório", explica o urologista Valter Javaroni, membro do departamento de sexualidade humana da Sociedade Brasileira de Urologia e chefe do departamento de Andrologia da secção do Rio de Janeiro da mesma entidade Mais
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Tomar remédios para calvície causa impotência. Parcialmente verdade: finasterida, substância receitada pelos médicos para tratar a calvície, está associada ao bloqueio da ação periférica da testosterona, que tem como efeito a queda da libido e disfunção erétil. No entanto, esses efeitos, que são descritos na bula do remédio, são extremamente raros e demandam doses muito altas do medicamento para aparecer. "A dose para calvície é de cerca de 1 mg, muito baixa, e apenas 0,1% dos pacientes podem sentir algum efeito na parte sexual associado ao uso deste medicamento", conta o urologista Valter Javaroni. A finasterida também é usada para tratar o prostatismo (crescimento benigno da próstata. "Neste caso, a dose utilizada é maior, de 5 mg. Mesmo assim, apenas de 2 a 5% dos pacientes devem apresentar algum problema na esfera sexual devido ao uso do medicamento", finaliza Mais