Ebola: rotina de desinfecção é rígida em centro de saúde recém-aberto na Libéria Daniel Berehulak/The New York Times Antes de começar o trabalho em seus turnos na Clínica de Tratamento de Ebola de Sgt. Kollie Tow, na Libéria, funcionários da equipe de saúde rezam. O centro -- que tem uma área de triagem, uma restrita para suspeitos de infecção e outra para tratamento dos doentes -- ainda não está lotado como outras clínicas na Monróvia Mais Daniel Berehulak/The New York Times Funcionários da Clínica de Tratamento de Ebola no Condado de Bong em Sgt. Kollie Tow, na Libéria, planejam o cronograma de desinfecção de materiais. O centro recém-aberto é operado por uma organização de caridade norte-americana chamada Corpo Médico Internacional. Voluntários ocidentais e liberianos identificam quem está infectado, tratam os doentes e tentam evitar que o vírus se espalhe com rotina rígida de desinfecção Mais Daniel Berehulak/The New York Times Enfermeiros recebem ajuda para colocar roupas protetoras antes de entrar na área de alto risco onde são tratados doentes com ebola na Clínica de Tratamento de Ebola no Condado de Bong em Sgt. Kollie Tow, na Libéria. Luvas, vestimentas de proteção, máscaras, capuzes, aventais e óculos são checados em um espelho para assegurar que não há pele exposta. O processo leva cerca de 20 minutos Mais Daniel Berehulak/The New York Times Enfermeiros recebem ajuda para colocar roupas protetoras antes de entrar na área de alto risco onde são tratados doentes com ebola na Clínica de Tratamento de Ebola no Condado de Bong em Sgt. Kollie Tow, na Libéria Mais Daniel Berehulak/The New York Times Funcionários entram em zona de alto risco durante o turno da manhã na Clínica de Tratamento de Ebola no Condado de Bong em Sgt. Kollie Tow, na Libéria Mais Daniel Berehulak/The New York Times Homem usa carrinho de mão para carregar botas de borracha que serão desinfetadas na Clínica de Tratamento de Ebola no Condado de Bong em Sgt. Kollie Tow, na Libéria. O centro recém-aberto é operado por uma organização de caridade norte-americana chamada Corpo Médico Internacional. Voluntários ocidentais e liberianos identificam quem está infectado, tratam os doentes e tentam evitar que o vírus se espalhe com rotina rígida de desinfecção Mais Daniel Berehulak/The New York Times Homem limpa rosto, enquanto outra funcionária joga água sanitária no chão, depois de deixar área de alto risco onde são tratados doentes com ebola na Clínica de Tratamento de Ebola no Condado de Bong em Sgt. Kollie Tow, na Libéria Mais Daniel Berehulak/The New York Times Equipe almoça na Clínica de Tratamento de Ebola no Condado de Bong em Sgt. Kollie Tow, na Libéria. A comida é preparada fora do local, em uma universidade que está fechada devido à epidemia de ebola e é usada pelos membros da unidade de saúde Mais Daniel Berehulak/The New York Times Membro da equipe funerária caminha por covas onde são enterradas vítimas do ebola, próximas à Clínica de Tratamento de Ebola no Condado de Bong em Sgt. Kollie Tow, na Libéria. O centro -- que tem uma área de triagem, uma restrita para suspeitos de infecção e outra para tratamento dos doentes -- ainda não está lotado como outras clínicas na Monróvia Mais Daniel Berehulak/The New York Times Equipe funerária enterra o corpo de Robert Yini, que contraiu ebola, em uma cova adjacente à Clínica de Tratamento de Ebola no Condado de Bong em Sgt. Kollie Tow, na Libéria. O centro recém-aberto é operado por uma organização de caridade norte-americana chamada Corpo Médico Internacional Mais Daniel Berehulak/The New York Times Dennis Khakie, que foi infectado pelo ebola, comemora sua saída da clínica de saúde em Sgt. Kollie Tow, na Libéria, após ter sua cura confirmada em exame laboratorial Mais Elise Zoker/Xinhua 22.out.2014 - Equipe de cubanos chega ao Aeroporto Internacional Roberts, em Monróvia, na Libéria. No total, 50 médicos, enfermeiras e administradores foram enviados para ajudar o governo a combater o ebola