Barco veleja o mundo com portadores de esclerose múltipla a bordo

Divulgação/Oceans of Hope
Em maio de 2014, o barco Oceans of Hope, que veleja o mundo com uma tripulação formada por portadores de esclerose múltipla, estava atracado em Tuborg Havn, marina próxima a Copenhague, capital da Dinamarca. Foi de lá que o barco saiu para passar por diversos países. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em maio de 2014, o barco Oceans of Hope, que veleja o mundo com uma tripulação formada por portadores de esclerose múltipla, estava atracado em Tuborg Havn, marina próxima a Copenhague, capital da Dinamarca. Foi de lá que o barco saiu para passar por diversos países. O iate de 20 metros é o primeiro que vai dar uma volta ao mundo com uma tripulação formada também por pessoas com esclerose múltipla. O projeto está inspirando aqueles que vivem com a doença a recapturar sua identidade e perceber que eles ainda têm o pontecial para conquistar grandes coisas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em maio de 2014, o barco Oceans of Hope, que veleja o mundo com uma tripulação formada por portadores de esclerose múltipla, estava atracado em Tuborg Havn, marina próxima a Copenhague, capital da Dinamarca. Foi de lá que o barco saiu para passar por diversos países. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em maio de 2014, o barco Oceans of Hope, que veleja o mundo com uma tripulação formada por portadores de esclerose múltipla, estava atracado em Tuborg Havn, marina próxima a Copenhague, capital da Dinamarca. Foi de lá que o barco saiu para passar por diversos países. O iate de 20 metros é o primeiro que vai dar uma volta ao mundo com uma tripulação formada também por pessoas com esclerose múltipla. O projeto está inspirando aqueles que vivem com a doença a recapturar sua identidade e perceber que eles ainda têm o pontecial para conquistar grandes coisas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em maio de 2014, o barco Oceans of Hope, que veleja o mundo com uma tripulação formada por portadores de esclerose múltipla, estava atracado em Tuborg Havn, marina próxima a Copenhague, capital da Dinamarca. Foi de lá que o barco saiu para passar por diversos países. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em junho de 2014, o iate Oceans of Hope partiu de Copenhague para velejar pelo mundo com uma tripulação formada por pessoas portadoras de esclerose múltipla. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em junho de 2014, o iate Oceans of Hope partiu de Copenhague para velejar pelo mundo com uma tripulação formada por pessoas portadoras de esclerose múltipla. O barco de 20 metros é o primeiro que vai dar uma volta ao mundo com uma tripulação formada por pacientes. O projeto está inspirando aqueles que vivem com a doença a recapturar sua identidade e perceber que eles ainda têm o pontecial para conquistar grandes coisas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em junho de 2014, o iate Oceans of Hope partiu de Copenhague para velejar pelo mundo com uma tripulação formada por pessoas portadoras de esclerose múltipla. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em junho de 2014, o iate Oceans of Hope partiu de Copenhague para velejar pelo mundo com uma tripulação formada por pessoas portadoras de esclerose múltipla. O barco de 20 metros é o primeiro que vai dar uma volta ao mundo com uma tripulação formada por pacientes. O projeto está inspirando aqueles que vivem com a doença a recapturar sua identidade e perceber que eles ainda têm o pontecial para conquistar grandes coisas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em junho de 2014, o iate Oceans of Hope partiu de Copenhague para velejar pelo mundo com uma tripulação formada por pessoas portadoras de esclerose múltipla. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em junho de 2014, o iate Oceans of Hope partiu de Copenhague para velejar pelo mundo com uma tripulação formada por pessoas portadoras de esclerose múltipla. O barco de 20 metros é o primeiro que vai dar uma volta ao mundo com uma tripulação formada por pacientes. O projeto está inspirando aqueles que vivem com a doença a recapturar sua identidade e perceber que eles ainda têm o pontecial para conquistar grandes coisas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em junho de 2014, o iate Oceans of Hope partiu de Copenhague para velejar pelo mundo com uma tripulação formada por pessoas portadoras de esclerose múltipla. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em junho de 2014, o iate Oceans of Hope partiu de Copenhague para velejar pelo mundo com uma tripulação formada por pessoas portadoras de esclerose múltipla. O barco de 20 metros é o primeiro que vai dar uma volta ao mundo com uma tripulação formada por pacientes. O projeto está inspirando aqueles que vivem com a doença a recapturar sua identidade e perceber que eles ainda têm o pontecial para conquistar grandes coisas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em julho de 2014, o Oceans of Hope atracou na cidade inglesa de Portsmouth. A tripulação do iate é formada por portadores de esclerose múltipla que vão mudando ao longo da viagem --normalmente recruta-se pessoas dos países pelos quais o barco vai passar--, que tem previsão de durar 17 meses Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em julho de 2014, o Oceans of Hope atracou na cidade inglesa de Portsmouth. A tripulação do iate é formada por portadores de esclerose múltipla que vão mudando ao longo da viagem --normalmente recruta-se pessoas dos países pelos quais o barco vai passar--, que tem previsão de durar 17 meses Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em julho de 2014, o Oceans of Hope atracou na cidade inglesa de Portsmouth. A tripulação do iate é formada por portadores de esclerose múltipla que vão mudando ao longo da viagem --normalmente recruta-se pessoas dos países pelos quais o barco vai passar--, que tem previsão de durar 17 meses Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Em julho de 2014, o Oceans of Hope atracou na cidade inglesa de Portsmouth. A tripulação do iate é formada por portadores de esclerose múltipla que vão mudando ao longo da viagem --normalmente recruta-se pessoas dos países pelos quais o barco vai passar--, que tem previsão de durar 17 meses Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, para buscar uma tripulante portuguesa, Luisa Matias. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores de esclerose múltipla. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, para buscar uma tripulante portuguesa, Luisa Matias. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores de esclerose múltipla. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, para buscar uma tripulante portuguesa, Luisa Matias, que acena para fazer uma 'selfie'. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores de esclerose múltipla. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, para buscar uma tripulante portuguesa. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores de esclerose múltipla. O projeto foi criado pela Fundação Sailing Sclerosis para mudar a percepção e mostrar que as pessoas portadoras de uma doença crônica são capazes de enfrentar desafios e condições adversas Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores de esclerose múltipla. O médico dinamarquês Mikkel Anthonisen, capitão da embarcação e especialista na doença (foto), explicou que os pacientes se revezam nas tarefas de cozinhar e limpar. "Queremos mudar a percepção de como é viver com esclerose múltipla. Continuaremos rodando o mundo", afirma. O barco pretende ainda passar pela Austrália, África e, talvez, chegar ao Brasil em 2015 Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, e de lá desbravou o oceano Atlântico rumo a Boston, nos EUA, onde chegou em 8 de setembro para a realização do maior congresso médico sobre esclerose múltipla do mundo, o ACTRIMS-ECTRIMS, que reúne especialistas americanos e europeus. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores da doença. O médico dinamarquês Mikkel Anthonisen, capitão da embarcação e especialista na doença, explicou que os pacientes se revezam nas tarefas de cozinhar e limpar. "Queremos mudar a percepção de como é viver com esclerose múltipla. Continuaremos rodando o mundo", afirma. O barco pretende ainda passar pela Austrália, África e, talvez, chegar ao Brasil em 2015 Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, e de lá desbravou o oceano Atlântico rumo a Boston, nos EUA, onde chegou em 8 de setembro para a realização do maior congresso médico sobre esclerose múltipla do mundo, o ACTRIMS-ECTRIMS, que reúne especialistas americanos e europeus. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores da doença. O médico dinamarquês Mikkel Anthonisen, capitão da embarcação e especialista na doença, explicou que os pacientes se revezam nas tarefas de cozinhar e limpar. "Queremos mudar a percepção de como é viver com esclerose múltipla. Continuaremos rodando o mundo", afirma. O barco pretende ainda passar pela Austrália, África e, talvez, chegar ao Brasil em 2015 Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, e de lá desbravou o oceano Atlântico rumo a Boston, nos EUA, onde chegou em 8 de setembro para a realização do maior congresso médico sobre esclerose múltipla do mundo, o ACTRIMS-ECTRIMS, que reúne especialistas americanos e europeus. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores da doença. O médico dinamarquês Mikkel Anthonisen, capitão da embarcação e especialista na doença, explicou que os pacientes se revezam nas tarefas de cozinhar e limpar. "Queremos mudar a percepção de como é viver com esclerose múltipla. Continuaremos rodando o mundo", afirma. O barco pretende ainda passar pela Austrália, África e, talvez, chegar ao Brasil em 2015 Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, e de lá desbravou o oceano Atlântico rumo a Boston, nos EUA, onde chegou em 8 de setembro para a realização do maior congresso médico sobre esclerose múltipla do mundo, o ACTRIMS-ECTRIMS, que reúne especialistas americanos e europeus. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores da doença. O médico dinamarquês Mikkel Anthonisen, capitão da embarcação e especialista na doença, explicou que os pacientes se revezam nas tarefas de cozinhar e limpar. "Queremos mudar a percepção de como é viver com esclerose múltipla. Continuaremos rodando o mundo", afirma. O barco pretende ainda passar pela Austrália, África e, talvez, chegar ao Brasil em 2015 Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, e de lá desbravou o oceano Atlântico rumo a Boston, nos EUA, onde chegou em 8 de setembro para a realização do maior congresso médico sobre esclerose múltipla do mundo, o ACTRIMS-ECTRIMS, que reúne especialistas americanos e europeus. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores da doença. O médico dinamarquês Mikkel Anthonisen, capitão da embarcação e especialista na doença, explicou que os pacientes se revezam nas tarefas de cozinhar e limpar. "Queremos mudar a percepção de como é viver com esclerose múltipla. Continuaremos rodando o mundo", afirma. O barco pretende ainda passar pela Austrália, África e, talvez, chegar ao Brasil em 2015 Mais
Divulgação/Oceans of Hope
Também em julho, o iate Oceans of Hope atracou em Lisboa, Portugal, e de lá desbravou o oceano Atlântico rumo a Boston, nos EUA, onde chegou em 8 de setembro para a realização do maior congresso médico sobre esclerose múltipla do mundo, o ACTRIMS-ECTRIMS, que reúne especialistas americanos e europeus. A viagem deve ter duração total de 17 meses e a tripulação é formada por portadores da doença. O médico dinamarquês Mikkel Anthonisen, capitão da embarcação e especialista na doença, explicou que os pacientes se revezam nas tarefas de cozinhar e limpar. "Queremos mudar a percepção de como é viver com esclerose múltipla. Continuaremos rodando o mundo", afirma. O barco pretende ainda passar pela Austrália, África e, talvez, chegar ao Brasil em 2015 Mais
Bárbara Paludeti/UOL
Em setembro, o iate chegou a Boston, nos EUA, e os jornalistas puderam conhecê-lo por dentro. Esta é a mesa de navegação do barco Mais
Bárbara Paludeti/UOL
Em setembro, o iate chegou a Boston, nos EUA, e os jornalistas puderam conhecê-lo por dentro. Esta é a cozinha da barco Mais
Bárbara Paludeti/UOL
Em setembro, o iate chegou a Boston, nos EUA, e os jornalistas puderam conhecê-lo por dentro. Esta é a cozinha da barco Mais
Bárbara Paludeti/UOL
Em setembro, o iate chegou a Boston, nos EUA, e os jornalistas puderam conhecê-lo por dentro. Esta é a mesa que raramente é usada para fazer as refeições. Há uma TV a bordo, que não funciona, segundo a tripulação Mais
Bárbara Paludeti/UOL
Em setembro, o iate chegou a Boston, nos EUA, e os jornalistas puderam conhecê-lo por dentro. Há comida "escondida" por todos os compartimentos do barco, que são como armários Mais
Bárbara Paludeti/UOL
Em setembro, o iate chegou a Boston, nos EUA, e os jornalistas puderam conhecê-lo por dentro. Há coletes salva-vidas para quaisquer eventualidades Mais
Bárbara Paludeti/UOL
Em setembro, o iate chegou a Boston, nos EUA, e os jornalistas puderam conhecê-lo por dentro. Esta é a cabine do médico Mikkel Anthonisen (um pouco bagunçada) Mais
Bárbara Paludeti/UOL
Em setembro, o iate chegou a Boston, nos EUA, e os jornalistas puderam conhecê-lo por dentro. Esta é uma outra cabine em que dormem duas pessoas Mais
Bárbara Paludeti/UOL
Em setembro, o iate chegou a Boston, nos EUA, e os jornalistas puderam conhecê-lo por dentro. Este é um dos dois banheiros do barco Mais
Bárbara Paludeti/UOL
O iate Oceans of Hope atracou em Boston, nos EUA, no dia 8 de setembro para que a tripulação participasse do maior congresso médico sobre esclerose múltipla Mais
Bárbara Paludeti/UOL
O iate Oceans of Hope atracou em Boston, nos EUA, no dia 8 de setembro para que a tripulação participasse do maior congresso médico sobre esclerose múltipla Mais