Robôs ajudam estudantes de medicina a se preparar para lidar com pacientes

Eduardo Schiavoni/UOL
24.abr.2015 - A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo) inaugurou um laboratório de simulação onde manequins controlados por computador simulam a reação que pacientes teriam aos mais diversos procedimentos. Os modelos mais completos chegam até a falar e os alunos devem interpretar as reações para determinar o tratamento adequado Mais
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24.abr.2015 - O laboratório, que teve investimento de R$ 1,5 milhão, funciona em uma área de 300 metros quadrados, com dez salas, é composto por pouco mais de 100 manequins, importados dos Estados Unidos e da Noruega. Os bonecos falam o que estão sentido, respiram e possuem sinais vitais, como pressão arterial, oxigênio e frequência cardíaca. É possível programá-los para a utilização nas mais diversas especialidades médicas Mais
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24.abr.2015 - Segundo o professor Antônio Pazin Filho, coordenador do laboratório, é possível, com a simulação, que os alunos identifiquem problemas observados em pacientes reais e desenvolvam, na prática, o atendimento ao paciente. "Os manequins podem ser utilizados para procedimentos simples, como um exame de toque retal, por exemplo, ou para atendimentos complexos, como uma emergência coronariana", conta. Mais
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24.abr.2015 - O destaque entre os manequins que compõe o Laboratório é Willian Harvey, boneco norte-americano que ganhou o nome de um dos principais estudiosos do sistema circulatório humano. Tido como o mais avançado simulador do mundo, ele foi adquirido pela FMRP há dois anos, sendo o primeiro manequim do tipo no País. Ele é capaz de identificar 33 problemas cardíacos diferentes e custou, sozinho, US$ 50 mil (perto de R$ 150 mil) Mais
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24.abr.2015 - A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo) inaugurou um laboratório de simulação onde manequins controlados por computador simulam a reação que pacientes teriam aos mais diversos procedimentos. Os modelos mais completos chegam até a falar e os alunos devem interpretar as reações para determinar o tratamento adequado Mais