Médicos cubanos são bem avaliados pela população do semi-árido de AL

Beto Macário / UOL
A médica cubana Idalis Rivero atua na comunidade rural de Folha Miúda, em Craíbas, e trata a vinda ao Brasil como "missão"
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Ela deixou a filha de 14 anos e o marido professor em Cuba. "Claro que a escolha de vir tem o lado financeiro, mas mais que isso: lá, desde cedo, somos ensinados a ajudar as pessoas. Vim por isso", diz
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No consultório da médica cubana Alba Marina Hernandez, na pequena Craíbas, no semiárido de Alagoas, o paciente que chega para ser atendido percebe logo uma diferença: a cadeira reservada a ele está ao lado da doutora e não separada por uma mesa
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"Quero a cadeira perto de mim porque é melhor, eu quero tocar na pessoa, olhar no olho, de perto. O paciente sente mais confiança. A medicina é humana, é importante ter essa relação mais próxima", afirmou
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"Nunca tivemos dúvidas de que iríamos fazer um trabalho bem feito. A medicina é a mesma em todo lugar, e na América os problemas são parecidos. Em vez de tantos questionamentos à nossa capacidade, a sociedade médica daqui deveria se preocupar em fazer valer o código de ética, de ajudar mais as pessoas. Aqui se pensa demais em dinheiro", afirma o médico Angel Luis Martinez (à esq). O primo de Angel, Alexeis Farinas (à dir), divide com ele a missão de atender à população do distrito de Canafístula do Cipriano - pertencente a Girau do Ponciano e onde moram 6 mil pessoas
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A médica cubana Madelyn Guerra Sanchez é a campeã de procuras no posto de saúde onde atende. Na foto, ela examina a brasileira Poliana Menezes da Silva, 27
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Celiane Ferreira Gomes, técnica de enfermagem, conta que os médicos cubanos são os mais procurados pela população que busca o posto de saúde
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A médica Madelyn Guerra Sanchez atende à gestante Karleane Alécio Santos, 35