Anvisa alerta sobre tintas irregulares para tatuagens
São Paulo - A Anvisa fez um alerta nesta terça-feira, 6, sobre as marcas de pigmentos para tatuagens suspensas em todo o País, conforme decisão publicada no Diário Oficial da União (DOU). As marcas de tinta de tatuagem suspensas do mercado por falta de registro na Anvisa são a Intenze, Eternal Ink, Suprema Collors, Solid Ink, Drawing Ink 700, Extrema Magic Collors, Master Ink, Kuro Sumi, Murano, Kactus, Kokkai Sumi Ink, Infinity Tattoo Ink, Korrai Sumi Ink e Bowery Ink.
Em relação às marcas de tinta suspensas, a Resolução da Anvisa publicada no DOU desta terça-feira orienta às Vigilâncias Sanitárias dos Estados e dos municípios a apreender e a inutilizar as unidades encontradas no mercado. Outra medida também publicada hoje do DOU visa impedir o uso da tinta Indian Ink em procedimentos de pigmentação artificial permanente da pele. O produto é destinado a outras atividades como caligrafia e desenho, mas foi encontrado sendo utilizado indevidamente para tatuagens, o que caracteriza um desvio de uso. Neste caso as Vigilâncias Sanitárias devem apreender o produto quando ele for encontrado em estúdios e feiras de tatuagem.
A ação da Anvisa começou em janeiro deste ano, quando a Agência pediu aos Centros de Vigilância Sanitária dos Estados e do Distrito Federal que inspecionassem a eventual comercialização e o uso de tintas para tatuagem irregulares, sem registro. O primeiro resultado desta inspeção de caráter nacional foi a medida adotada em relação as marcas suspensas. A Anvisa já havia suspendido a marca Supreme, fabricada por Tseva Indústria e comércio, em janeiro passado, após receber uma denúncia do Ministério Público do estado de São Paulo. A inspeção continuará sendo realizada, diz o portal da Anvisa. A pigmentação artificial permanente para pele, incluindo as tintas de tatuagem, é regulamentada na Anvisa por meio da Resolução da Diretoria Colegiada de número 55 publicada em 2008, a RDC 55/2008. No País há três marcas de tintas regulares para tatuagem: Starbrite Colors, Electric Ink e Irons Work.
Em relação às marcas de tinta suspensas, a Resolução da Anvisa publicada no DOU desta terça-feira orienta às Vigilâncias Sanitárias dos Estados e dos municípios a apreender e a inutilizar as unidades encontradas no mercado. Outra medida também publicada hoje do DOU visa impedir o uso da tinta Indian Ink em procedimentos de pigmentação artificial permanente da pele. O produto é destinado a outras atividades como caligrafia e desenho, mas foi encontrado sendo utilizado indevidamente para tatuagens, o que caracteriza um desvio de uso. Neste caso as Vigilâncias Sanitárias devem apreender o produto quando ele for encontrado em estúdios e feiras de tatuagem.
A ação da Anvisa começou em janeiro deste ano, quando a Agência pediu aos Centros de Vigilância Sanitária dos Estados e do Distrito Federal que inspecionassem a eventual comercialização e o uso de tintas para tatuagem irregulares, sem registro. O primeiro resultado desta inspeção de caráter nacional foi a medida adotada em relação as marcas suspensas. A Anvisa já havia suspendido a marca Supreme, fabricada por Tseva Indústria e comércio, em janeiro passado, após receber uma denúncia do Ministério Público do estado de São Paulo. A inspeção continuará sendo realizada, diz o portal da Anvisa. A pigmentação artificial permanente para pele, incluindo as tintas de tatuagem, é regulamentada na Anvisa por meio da Resolução da Diretoria Colegiada de número 55 publicada em 2008, a RDC 55/2008. No País há três marcas de tintas regulares para tatuagem: Starbrite Colors, Electric Ink e Irons Work.
AE
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