Ministro da Saúde descarta vacina contra a dengue em curto prazo
São Paulo - O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou na segunda-feira, 4, que, embora defenda a antecipação de testes da vacina contra a dengue, o imunizante não estará disponível em curto prazo. "Criar na população brasileira a esperança de que nós teremos nas próximas semanas ou nos próximos meses uma vacina é equivocado", disse o ministro em evento em São Paulo.
No mês passado, o Instituto Butantã protocolou um pedido de antecipação da última fase de testes da vacina na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para 2016. "Não é para sair vacinando. É para fazer a parte 3, que é a fase clínica", explicou o governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Segundo Chioro, a análise deverá ser feita "com a maior prioridade possível". "Entretanto, não podemos queimar etapas."
Análise
A Anvisa afirmou, em nota, que os prazos estão em dia e que deverá dar uma resposta ao pedido do Instituto Butantã até o fim deste mês.
Mesmo que liberada a nova etapa, o instituto não poderá antecipar o uso da vacina entre a população. "A solicitação feita pelo Butantã em nenhum momento faz tal tipo de pedido. O uso experimental da vacina terá de ser feito em voluntários, que terão de ser acompanhados", diz a Anvisa.
O prazo de análise é de 45 dias, em casos prioritários. O instituto ainda não concluiu a fase 2 de estudos. O fim desta etapa será em junho. O órgão analisa também pedido de imunizante desenvolvido pela Sanofi. A fase 3 foi iniciada em 2010 e a empresa espera pelo registro do produto.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
No mês passado, o Instituto Butantã protocolou um pedido de antecipação da última fase de testes da vacina na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para 2016. "Não é para sair vacinando. É para fazer a parte 3, que é a fase clínica", explicou o governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Segundo Chioro, a análise deverá ser feita "com a maior prioridade possível". "Entretanto, não podemos queimar etapas."
Análise
A Anvisa afirmou, em nota, que os prazos estão em dia e que deverá dar uma resposta ao pedido do Instituto Butantã até o fim deste mês.
Mesmo que liberada a nova etapa, o instituto não poderá antecipar o uso da vacina entre a população. "A solicitação feita pelo Butantã em nenhum momento faz tal tipo de pedido. O uso experimental da vacina terá de ser feito em voluntários, que terão de ser acompanhados", diz a Anvisa.
O prazo de análise é de 45 dias, em casos prioritários. O instituto ainda não concluiu a fase 2 de estudos. O fim desta etapa será em junho. O órgão analisa também pedido de imunizante desenvolvido pela Sanofi. A fase 3 foi iniciada em 2010 e a empresa espera pelo registro do produto.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Felipe Resk e Lígia Formenti
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