Brasileiros formados no exterior podem se inscrever no Mais Médicos até 1/6
Brasília - Médicos brasileiros formados no exterior têm até o dia 1º de junho para se elegerem para uma das 282 vagas do Mais Médicos que não foram preenchidas por profissionais com diploma emitido no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, apesar das vagas remanescentes, os médicos com registro brasileiro, que possuem prioridade nas inscrições, ocuparam 79,5% das vagas ofertadas.
Os interessados devem entregar a documentação na sede do Ministério da Saúde, em Brasília, para análise. A previsão é que no dia 13 de junho a pasta divulgue as inscrições validadas.
Depois, os profissionais formados no exterior devem escolher os municípios de preferência entre os que tenham vagas disponíveis, nos dias 22 e 23 de junho. Caso sobrem vagas depois desta etapa da seleção, serão abertas inscrições para médicos estrangeiros formados no exterior.
Criado no governo da presidente afastada Dilma Rousseff, em 2013, o Mais Médicos conta com 18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), levando assistência para cerca de 63 milhões de pessoas.
Somando com os residentes em Medicina de Família e Comunidade, esse número chega a 65 milhões de brasileiros beneficiados.
Os interessados devem entregar a documentação na sede do Ministério da Saúde, em Brasília, para análise. A previsão é que no dia 13 de junho a pasta divulgue as inscrições validadas.
Depois, os profissionais formados no exterior devem escolher os municípios de preferência entre os que tenham vagas disponíveis, nos dias 22 e 23 de junho. Caso sobrem vagas depois desta etapa da seleção, serão abertas inscrições para médicos estrangeiros formados no exterior.
Criado no governo da presidente afastada Dilma Rousseff, em 2013, o Mais Médicos conta com 18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), levando assistência para cerca de 63 milhões de pessoas.
Somando com os residentes em Medicina de Família e Comunidade, esse número chega a 65 milhões de brasileiros beneficiados.
Carla Araújo
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