Macacos são achados mortos com suspeita de febre amarela em Rio Preto (SP)
Sorocaba - Equipes da vigilância epidemiológica recolheram mais três macacos mortos com suspeita de serem vítimas de febre amarela, entre o fim de semana e a segunda-feira, 23, em São José do Rio Preto, município da região norte do Estado de São Paulo.
Os animais, encontrados nos bairro Cidade Jardim, Bela Vista e São Deocleciano, ainda passarão por exames para a confirmação da causa da morte. Desde o início do ano, nove primatas mortos foram achados na cidade com suspeita da febre amarela. Não houve, porém, casos suspeitos em humanos.
O macaco não transmite a doença, mas, ao contrair a febre amarela, indica a presença do vírus e permite que a população humana adote medidas preventivas. O mosquito transmissor é o Haemagogus, que vive em matas, mas a doença pode ser transmitida também pelo Aedes aegypti, presente nas áreas urbanas. Na região, 13 cidades tiveram mortes suspeitas de macacos.
Nesta segunda-feira, os Grupos de Vigilância Epidemiológica (GVE) de Rio Preto e outras seis cidades da região norte, incluindo Ribeirão Preto, criaram uma força-tarefa na tentativa de conter a doença. As estratégias estão sendo definidas em conjunto com a Secretaria Estadual e o Ministério da Saúde, já que a região faz divisa com Minas Gerais, que registra o maior número de casos e mortes.
A Secretaria da Saúde de São Paulo já confirmou três mortes por febre amarela em 2017 no Estado. Uma delas, notificada em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, é de um caso importado de Minas Gerais. Os outros dois são autóctones, contraídos no Estado, e foram registrados em Batatais e Américo Brasiliense, na região norte do Estado. No ano passado, duas pessoas morreram com a doença no interior de São Paulo, em Bady Bassit e em Ribeirão Preto.
Os animais, encontrados nos bairro Cidade Jardim, Bela Vista e São Deocleciano, ainda passarão por exames para a confirmação da causa da morte. Desde o início do ano, nove primatas mortos foram achados na cidade com suspeita da febre amarela. Não houve, porém, casos suspeitos em humanos.
O macaco não transmite a doença, mas, ao contrair a febre amarela, indica a presença do vírus e permite que a população humana adote medidas preventivas. O mosquito transmissor é o Haemagogus, que vive em matas, mas a doença pode ser transmitida também pelo Aedes aegypti, presente nas áreas urbanas. Na região, 13 cidades tiveram mortes suspeitas de macacos.
Nesta segunda-feira, os Grupos de Vigilância Epidemiológica (GVE) de Rio Preto e outras seis cidades da região norte, incluindo Ribeirão Preto, criaram uma força-tarefa na tentativa de conter a doença. As estratégias estão sendo definidas em conjunto com a Secretaria Estadual e o Ministério da Saúde, já que a região faz divisa com Minas Gerais, que registra o maior número de casos e mortes.
A Secretaria da Saúde de São Paulo já confirmou três mortes por febre amarela em 2017 no Estado. Uma delas, notificada em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, é de um caso importado de Minas Gerais. Os outros dois são autóctones, contraídos no Estado, e foram registrados em Batatais e Américo Brasiliense, na região norte do Estado. No ano passado, duas pessoas morreram com a doença no interior de São Paulo, em Bady Bassit e em Ribeirão Preto.
José Maria Tomazela
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