Coronavírus: Brasil registra mais 398 mortes e chega a 156.926 óbitos
O Brasil registrou 398 novas mortes em decorrência do coronavírus nas últimas 24 horas, o que elevou o total de óbitos para 156.926, de acordo com o consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.
O número total de casos agora é de 5.381.224, com 25.574 novos casos nas últimas 24 horas.
Já a média móvel de morte nos últimos 7 dias foi de 462 óbitos.
Dados do Ministério da Saúde
Segundo os dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou 432 mortes confirmadas nas últimas 24 horas e agora tem o total de 156.903 óbitos causados pela doença.
De acordo com o governo federal, o país somou mais 26.979 casos confirmados da covid-19, totalizando 5.380.635 infectados.
Ainda segundo a Saúde, 4.817.898 pessoas se recuperaram da doença no Brasil, enquanto 405.834 estão em acompanhamento.
Coronavac: prazos estão mais curtos
O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou que "cada dia que passa os prazos vão ficando mais curtos" ao falar sobre a inclusão da vacina Coronavac no PNI (Plano Nacional de Imunização). A vacina ainda não foi incluída em meio a atrito com o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
"Olha, cada dia que passa os prazos vão ficando mais curtos. Vai chegando a disponibilidade da vacina, vai ter a vacina e precisa ter uma decisão de nível nacional. Espero que estas questões se resolvam rapidamente. O ambiente, neste momento, embora possa estar de uma certa forma conturbado... Espero que rapidamente ocorra a melhor solução para todos", disse ao UOL.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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