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Veja a situação da covid-19 nos estados neste domingo (4)

Do UOL, em São Paulo

04/04/2021 20h31

Depois de passar pela pior semana desde o início da pandemia, o Brasil ultrapassou 331.000 mortos e se aproxima dos 13 milhões de infectados por covid-19 neste domingo (4). Com 1.233 óbitos registrados nas últimas 24h, o país apresenta uma média de 2.747 mortes nos últimos sete dias. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

Três regiões do país apresentam números em aceleração: Centro-Oeste (21%), Nordeste (16%) e Sudeste (54%), enquanto Norte (-11%) se manteve estável e Sul (-16%) apresentou queda. No geral, o Brasil apresenta aceleração de 20% na variação de 14 dias.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: aceleração (67%)

  • Minas Gerais: aceleração (44%)

  • Rio de Janeiro: aceleração (85%)

  • São Paulo: aceleração (49%)

Região Norte

  • Acre: estável (-8%)

  • Amazonas: queda (-51%)

  • Amapá: aceleração (37%)

  • Pará: estabilidade (3%)

  • Rondônia: estabilidade (-8%)

  • Roraima: estabilidade (-13%)

  • Tocantins: estabilidade (7%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estabilidade (8%)

  • Bahia: estabilidade (-15%)

  • Ceará: aceleração (60%)

  • Maranhão: aceleração (33%)

  • Paraíba:aceleração (28%)

  • Pernambuco: aceleração (29%)

  • Piauí: aceleração (34%)

  • Rio Grande do Norte: estabilidade (-6%)

  • Sergipe: estabilidade (3%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: aceleração (80%)

  • Goiás: estável (-16%)

  • Mato Grosso: aceleração (31%)

  • Mato Grosso do Sul: aceleração (58%)

Região Sul

  • Paraná: queda (-17%)

  • Rio Grande do Sul: queda (-18%)

  • Santa Catarina: estabilidade (-11%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.