Covid: 161,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 75,3% da população
Já são mais de 161,9 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (8) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 161.930.031 brasileiros foram imunizados com as duas doses ou com a dose única, o equivalente a 75,38% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
O total de doses aplicadas entre ontem e hoje em todo o país foi de 589.151. Neste período, 114.795 pessoas completaram o ciclo vacinal, com 110.750 segundas e 4.045 únicas. Ainda foram ministradas 36.545 primeiras e 437.811 de reforço desde as 20h de ontem.
Ao todo, 176.138.996 habitantes foram vacinados com a primeira dose, o que representa 81,99% da população do país. Já 80.998.712 brasileiros tomaram a dose de reforço até aqui.
Entre as crianças de 5 a 11 anos, 11.059.742 receberam a dose inicial, o correspondente a 53,95% da população desta faixa etária; 3.964.055 concluíram o esquema vacinal (19.34%).
Entre ontem e hoje, 22 estados divulgaram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 84,84% da população local. Piauí (82,96%), Ceará (79,11%), Paraná (77,73%) e Rio Grande do Sul (77,46%) vêm a seguir.
O Piauí lidera, em termos percentuais, com relação à aplicação da primeira dose: 92,74% de seus habitantes. Na sequência, estão São Paulo (89,28%), Ceará (85,42%), Paraná (83,91%) e Rio Grande do Sul (83,55%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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