Covid: 165 milhões de brasileiros completam vacinação, 76,8% da população

O Brasil superou hoje (12) a marca de 165 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 165.033.881 brasileiros receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante, o que representa 76,82% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 37.842 pessoas completaram o esquema vacinal no Brasil, com a aplicação de 36.950 segundas doses e de 892 únicas. Neste intervalo, 16.665 brasileiros tomaram a primeira e 150.039 as de reforço, totalizando 204.546 doses ministradas.
Desde o começo da campanha de vacinação contra a covid-19 no país, 177.660.961 brasileiros foram imunizados com a primeira dose, o correspondente a 82,7% da população nacional. Ao todo, 89.136.404 pessoas foram vacinadas com a primeira dose de reforço e 2.132.099, com a segunda de reforço.
Já são 12.038.967 crianças entre 5 e 11 anos vacinadas com a dose inicial, o equivalente a 58,73% da população desta faixa etária; 5.956.045 concluíram o ciclo vacinal (29,05%).
Desde as 20h de ontem, 13 estados indicaram novos dados de vacinação.
Entre as unidades da federação, o estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem da população com vacinação completa: 86,01% de seus habitantes. Piauí (85,64%), Ceará (81,79%), Paraná (79,94%) e Rio Grande do Sul (78,94%) vêm na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 93,04% da população local. A seguir, aparecem São Paulo (89,61%), Ceará (86,33%), Paraná (85,39%) e Pernambuco (84,46%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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