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Covid: 165,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 77,1% da população

Mais de 165,6 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 - IGOR DO VALE/ESTADÃO CONTEÚDO
Mais de 165,6 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 Imagem: IGOR DO VALE/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

25/05/2022 20h00

Hoje (25), o Brasil chegou à marca de 165,6 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. No total, 165.639.167 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o equivalente a 77,1% da população nacional. Os dados foram levantados pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Nas últimas 24 horas, 130.356 pessoas concluíram o esquema vacinal no país - destas, 127.699 receberam a segunda dose e outras 2.657, a única. Também foram vacinados 25.269 brasileiros com a primeira e 1.200.674 com as de reforço, totalizando 1.356.299 doses aplicadas neste período.

Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil, 178.272.688 habitantes já receberam a primeira dose, o que representa 82,98% da população do país. A primeira dose de reforço foi aplicada em 91.218.006 pessoas até aqui, e 2.971.016 já receberam a segunda de reforço.

Já são 12.290.836 crianças entre 5 e 11 anos imunizadas com a dose inicial, o correspondente a 59,95% da população desta faixa etária; 6.435.992 finalizaram o ciclo vacinal (31,39%).

Desde as 20h de ontem, 14 estados atualizaram seus dados de vacinação.

O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 86,31% de seus habitantes. A seguir, aparecem Piauí (86,23%), Ceará (82,19%), Paraná (80,51%) e Rio Grande do Sul (79,18%).

Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 93,21% da população local. São Paulo (89,71%), Ceará (86,51%), Paraná (85,66%) e Pernambuco (84,65%) vêm a seguir.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.