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Covid: 167,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 78% da população

Mais de 167,6 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 - IGOR DO VALE/ESTADÃO CONTEÚDO
Mais de 167,6 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 Imagem: IGOR DO VALE/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

04/07/2022 20h06

O Brasil conta com mais de 167,6 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (4) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 167.694.482 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 78,06% da população nacional. O levantamento foi feito a partir das informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Desde as 20h de sexta-feira (1º), quando o boletim do consórcio de imprensa foi publicado pela última vez, 129.955 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 117.352 receberam a segunda dose e outras 12.603, a única. Neste período, também foram aplicadas 54.591 primeiras e 987.104 de reforço, totalizando 1.171.650 doses ministradas.

Até agora, 179.164.159 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o equivalente a 83,4% da população do país. Até o momento, houve a aplicação de 95.690.830 terceiras doses e de 15.102.007 quartas.

Com relação à vacinação infantil, 12.991.637 crianças entre 5 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o que representa 63,37% da população desta faixa etária; 7.941.525 finalizaram o esquema vacinal (38,74%).

Em termos percentuais, o estado de São Paulo permanece na liderança quanto à população com vacinação completa: 87,18% de seus habitantes. Piauí (87,14%), Ceará (83,5%), Paraná (81,55%) e Rio Grande do Sul (80,36%) vêm a seguir.

O Piauí continua na primeira posição quanto à aplicação da primeira dose: 93,43% da população local. Na sequência, aparecem São Paulo (90,05%), Ceará (87,29%), Paraná (86,05%) e Pernambuco (85,06%).

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.