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Covid: 168,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,6% da população

Brasil conta com mais de 168,9 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19 - Nelson Antoine/Estadão Conteúdo
Brasil conta com mais de 168,9 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19 Imagem: Nelson Antoine/Estadão Conteúdo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

28/07/2022 20h02Atualizada em 28/07/2022 20h26

O Brasil alcançou hoje (28) a marca de 168,9 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 168.955.056 habitantes tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o que representa 78,65% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Desde as 20h de ontem, 65.539 brasileiros concluíram o ciclo vacinal, com a aplicação de 57.872 segundas doses e 7.667 doses únicas. Neste período, 24.769 habitantes foram imunizados com a primeira vacina e 372.064 com as de reforço, totalizando 462.372 doses ministradas neste período.

Até aqui, 179.796.736 pessoas receberam a primeira dose, o correspondente a 83,69% da população nacional; 100.616.607 foram vacinadas com a terceira dose e 21.796.862 com a quarta.

Com relação à vacinação infantil, 13.305.965 crianças entre 5 e 11 anos se imunizaram com a dose inicial, o correspondente a 64,91% da população desta faixa etária; 8.467.579 finalizaram o esquema vacinal (41,3%).

Nas últimas 24 horas, 22 estados divulgaram novos dados sobre a vacinação.

O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,61% da população local. A seguir, aparecem o Piauí (87,49%), o Ceará (84,43%), o Paraná (81,89%) e o Rio Grande do Sul (80,68%).

O Piauí continua na liderança, proporcionalmente, quanto à aplicação da primeira dose: 93,73% dos habitantes locais. São Paulo (90,26%), o Ceará (87,81%), o Paraná (86,02%) e Pernambuco (85,97%) vêm a seguir.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.