Covid: 169,2 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,7% da população

O Brasil manteve a marca de 169,2 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como aponta o boletim divulgado hoje (5) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 169.227.571 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única, o equivalente a 78,77% da população do país. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 25.446 brasileiros concluíram o esquema vacinal, com a aplicação de 24.974 segundas doses e de 472 únicas. Neste intervalo de tempo, 15.638 pessoas tomaram a primeira e 308.365 as de reforço, totalizando 349.449 doses ministradas.
Até o momento, 179.995.308 habitantes se vacinaram com a primeira dose, o que representa 83,79% da população nacional. Já são 101.529.728 imunizados com a terceira e 23.033.807 com a quarta até aqui.
Quanto à vacinação infantil, 13.493.789 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o correspondente a 51,07% da população desta faixa etária; 8.657.041 finalizaram o ciclo vacinal (32,76%).
Entre ontem e hoje, 17 estados divulgaram dados atualizados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo conta com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,72% de seus habitantes. A seguir, estão Piauí (87,59%), Ceará (84,3%), Paraná (81,98%) e Rio Grande do Sul (80,75%).
Em termos percentuais, o Piauí se mantém à frente em relação à aplicação da primeira dose: 93,76% da população local. São Paulo (90,33%), Ceará (87,92%), Pernambuco (86,18%) e Paraná (86,11%) aparecem na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Apenas assinantes podem ler e comentar
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia os termos de uso