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Covid: 169,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,9% da população

Brasil conta com mais de 169,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19 - GUILHERME DIONíZIO/ESTADÃO CONTEÚDO
Brasil conta com mais de 169,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19 Imagem: GUILHERME DIONíZIO/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

11/08/2022 20h00

O Brasil alcançou hoje (11) a marca de 169,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até aqui, 169.524.100 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o que representa 78,91% da população do país.

Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações obtidas junto às secretarias estaduais de saúde.

Desde as 20h de ontem, 36.463 pessoas concluíram o esquema vacinal no país, com a aplicação de 35.798 segundas doses e de 665 únicas. No mesmo período, 37.156 brasileiros receberam a primeira e 612.800 as de reforço, totalizando 686.419 doses ministradas.

Até o momento, 180.298.064 habitantes receberam a primeira dose, o equivalente a 83,93% da população nacional. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 102.478.139, com 24.550.757 imunizados com a quarta.

Já são 13.525.461 crianças entre 3 e 11 anos vacinadas com a dose inicial, o correspondente a 51,19% da população desta faixa etária; 8.743.875 finalizaram o ciclo vacinal (33,09%).

Nas últimas 24 horas, 22 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.

O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 87,77% de seus habitantes. A seguir, aparecem Piauí (87,69%), Ceará (84,72%), Paraná (82,11%) e Rio Grande do Sul (80,83%).

Proporcionalmente, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 93,8% da população local. São Paulo (90,36%), Ceará (88,08%), Pernambuco (86,4%) e Paraná (86,38%) vêm a seguir.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.