Covid: 170,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,4% da população
Hoje (28), o Brasil alcançou a marca de 170,7 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 170.702.172 habitantes se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o correspondente a 79,46% da população nacional. Os números foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 23.920 habitantes finalizaram o ciclo vacinal, com a aplicação de 23.476 segundas doses e de 444 únicas. Neste período, também houve 11.896 imunizações com a primeira e 84.717 com as de reforço, totalizando 120.533 doses ministradas.
Até o momento, 181.632.398 pessoas se vacinaram com a primeira dose, o equivalente a 84,55% da população do país. Já 103.981.605 pessoas tomaram a terceira dose e 30.400.703, a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.188.530 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o que representa 53,7% da população desta faixa etária; 9.624.179 concluíram o esquema vacinal (36,42%).
Desde as 20h de ontem, 18 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,21% da população local. Piauí (87,96%), Ceará (85,54%), Paraná (82,82%) e Rio Grande do Sul (81,28%) vêm na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 94,34% de seus habitantes. A seguir, estão Ceará (93,03%), São Paulo (90,86%), Pernambuco (87,03%) e Paraná (86,94%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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