Covid: 170,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,5% da população
Hoje (4), o Brasil manteve a marca de 170,8 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Até o momento, 170.833.442 pessoas receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 79,52% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 25.941 brasileiros concluíram o esquema vacinal - destes, 25.155 tomaram a segunda dose e outros 786, a única. Ainda houve a aplicação de 16.149 primeiras doses neste período.
Devido a uma revisão dos dados no Espírito Santo, o total de doses de reforço aplicadas por todo o Brasil desde as 20h de ontem ficou negativo: -6.364.
Até aqui, 181.882.527 habitantes se vacinaram com a primeira dose, o correspondente a 84,66% da população nacional. Já são 104.548.883 imunizados com a terceira dose e 33.782.893 com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.304.649 crianças entre 3 e 11 anos se imunizaram com a dose inicial, o que representa 54,13% da população desta faixa etária; 9.549.056 finalizaram o ciclo vacinal (36,14%).
Entre ontem e hoje, 19 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo se mantém com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 88,27% de seus habitantes. Piauí (87,96%), Ceará (85,59%), Paraná (82,89%) e Rio Grande do Sul (81,45%) vêm na sequência.
O Piauí lidera, proporcionalmente, quanto à aplicação da primeira dose: 94,35% da população local. A seguir, estão Ceará (93,06%), São Paulo (90,92%), Pernambuco (87,05%) e Paraná (86,99%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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