Covid: 170,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,5% da população
Hoje (7), o Brasil alcançou a marca de 170,9 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até aqui, 170.977.254 brasileiros se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o correspondente a 79,59% da população nacional. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 105.443 pessoas finalizaram o ciclo vacinal, com a aplicação de 99.288 segundas doses e de 6.155 únicas. No mesmo período, também houve 25.723 vacinações com a primeira e 146.760 com as de reforço, totalizando 277.926 doses ministradas.
Já são 181.781.446 habitantes imunizados com a primeira dose, o equivalente a 84,62% da população do país. Até o momento, 104.693.922 brasileiros tomaram a terceira dose, enquanto 33.999.239 receberam a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.328.241 crianças entre 3 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o que representa 54,22% da população desta faixa etária; 9.726.438 concluíram o esquema vacinal (36,81%).
Desde as 20h de ontem, 22 estados informaram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 88,31% da população local. Na sequência, estão Piauí (87,97%), Ceará (85,61%), Paraná (82,92%) e Rio Grande do Sul (81,49%).
O Piauí, proporcionalmente, lidera com relação à aplicação da primeira dose: 94,37% de seus habitantes. Ceará (93,07%), São Paulo (90,97%), Pernambuco (87,07%) e Paraná (87,01%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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