Covid: 171 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,6% da população
O Brasil manteve a marca de 171 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (18) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Até o momento, 171.032.781 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única do imunizante, o equivalente a 79,61% da população do país. As informações foram repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 26.037 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 23.551 se imunizaram com a segunda dose e outras 2.486, com a única. Ainda houve a aplicação de 7.212 primeiras e 51.852 de reforço, totalizando 85.101 doses ministradas neste intervalo de tempo.
Ao todo, 181.874.335 brasileiros receberam a primeira dose, o que representa 84,66% da população nacional. Já são 104.862.971 imunizados com a terceira dose e 34.319.559 com a quarta até agora.
Quanto à vacinação infantil, 14.367.234 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o correspondente a 54,37% da população desta faixa etária; 9.851.772 finalizaram o ciclo vacinal (37,28%).
Entre ontem e hoje, 19 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 88,35% de sua população. Piauí (88,08%), Ceará (85,88%), Paraná (82,97%) e Rio Grande do Sul (81,57%) vêm a seguir.
Proporcionalmente, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 94,4% dos habitantes locais. Na sequência, estão Ceará (93,17%), São Paulo (91,01%), Pernambuco (87,11%) e Paraná (87,05%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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