Covid: 171 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,6% da população
Já são 171 milhões de brasileiros com vacinação completa contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (19) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 171.090.583 habitantes se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o que representa 79,64% da população nacional. Os dados foram fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 57.802 pessoas finalizaram o ciclo vacinal, com a aplicação de 57.189 segundas doses e de 613 únicas. Também foram vacinados 14.057 brasileiros com a primeira e 24.193 com as de reforço, totalizando 96.052 doses ministradas neste período.
Até agora, 181.888.392 habitantes foram vacinados com a primeira dose, o que representa 84,67% da população do país. O total de imunizados com a terceira dose chegou a 104.872.194, com 34.334.529 pessoas que já receberam a quarta dose.
Com relação à vacinação infantil, 14.378.482 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o correspondente a 54,41% da população desta faixa etária; 9.886.545 concluíram o esquema vacinal (37,41%).
Desde as 20h de ontem, 13 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo conta com a maior parcela de sua população com vacinação completa: 88,35% dos habitantes locais. Na sequência, estão Piauí (88,08%), Ceará (85,88%), Paraná (82,97%) e Rio Grande do Sul (81,58%).
O Piauí se mantém à frente, em termos percentuais, quanto à aplicação da primeira dose: 94,4% de sua população. Ceará (93,17%), São Paulo (91,01%), Pernambuco (87,11%) e Paraná (87,05%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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