Covid-19: Média móvel de mortes fica em 61 e completa uma semana em queda
O Brasil registrou 66 novas mortes em decorrência da covid-19 nas últimas 24 horas. A média móvel de mortes ficou em 61, segundo informações do consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte.
Em queda há sete dias, a média móvel de mortes registrou variação de -44% em comparação com 14 dias atrás.
A média móvel é calculada a partir da média de ocorrências dos últimos sete dias. O indicador é considerado por especialistas como a forma mais eficaz de medir a evolução da doença.
Duas regiões registram queda na média móvel de mortes: Norte (-32%) e Sudeste (-61%). Já outras duas apresentam alta: Centro-Oeste (133%) e Nordeste (41%). Por outro lado, o Sul registra estabilidade, de 9%.
Em relação às unidades da federação, quatro estão em alta, nove encontram-se estáveis e outras oito estão em queda.
Desde o início da pandemia, foram 687.544 mortes causadas pela doença.
Nas últimas 24 horas, o Brasil teve ainda 5.096 novos casos conhecidos de covid-19. Ao todo, são 34.818.774 testes positivos notificados desde março de 2020.
A média móvel de casos ficou em 5.227 e voltou a registrar estabilidade, com variação de -13% em relação há 14 dias. O indicador estava há nove dias em queda.
Apenas o Norte acompanha a tendência nacional de estabilidade na média móvel de casos, com variação de 7% em relação há 14 dias. Já três regiões têm alta —Centro-Oeste (27%), Nordeste (60%) e Sudeste (27%)— enquanto o Sul tem queda, de -35%.
Entre as unidades da federação, duas têm estabilidade, dez registram aceleração e nove apresentam queda.
Veja a situação da média móvel de mortes por estado e no Distrito Federal
Região Sudeste
- Espírito Santo: queda (-67%)
- Minas Gerais: estabilidade (-9%)
- Rio de Janeiro: queda (-18%)
- São Paulo: não atualizou os dados hoje
Região Norte
- Acre: não atualizou os dados hoje
- Amazonas: estabilidade (13%)
- Amapá: estabilidade (0%)
- Pará: queda (-50%)
- Rondônia: queda (-100%)
- Roraima: estabilidade (0%)
- Tocantins: não atualizou os dados hoje
Região Nordeste
- Alagoas: queda (-100%)
- Bahia: alta (142%)
- Ceará: estabilidade (0%)
- Maranhão: estabilidade (0%)
- Paraíba: estabilidade (0%)
- Pernambuco: alta (65%)
- Piauí: não atualizou os dados hoje
- Rio Grande do Norte: não atualizou os dados hoje
- Sergipe: queda (-33%)
Região Centro-Oeste
- Distrito Federal: estabilidade (0%)
- Goiás: alta (110%)
- Mato Grosso: estabilidade (0%)
- Mato Grosso do Sul: não atualizou os dados hoje
Região Sul
- Paraná: alta (29%)
- Rio Grande do Sul: queda (-41%)
- Santa Catarina: queda (-86%)
Dados do Ministério
O Brasil reportou 60 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, como mostra o boletim divulgado hoje (20) pelo Ministério da Saúde. Desde o início da pandemia, a doença causou 687.483 óbitos em todo o país.
Pelos números do ministério, houve 4.939 diagnósticos positivos para a covid-19 no Brasil entre ontem e hoje, elevando o total de infectados para 34.776.259 desde março de 2020.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.