Xingar alivia a dor, aponta estudo de psicólogo britânico
Tá aí uma coisa que o Editor do UOL Tabloide já sabia, mas não sabia que sabia: xingar alivia a dor.
A descoberta partiu de um estudo coordenado pelo psicólogo Richard Stephens, da Universidade Keele, na Inglaterra, e foi notificada na "Folha de S.Paulo".
Stephens fez um experimento com 67 estudantes: mergulhou a mão deles em um recipiente com água extremamente gelada e deixou que proferissem todos os xingamentos que quisessem. Em um segundo momento, repetiu a experiência, mas não foi permitido que falassem palavrões. Quando xingaram, resistiram por 30 segundos a mais à baixa temperatura.
"Um dia, trabalhando no jardim da minha casa, acertei um dedo com o martelo e minha reação foi falar palavrões. Em outro momento, há quase cinco anos, enquanto minha mulher dava à luz nossa filha, ela xingou um pouquinho e então pediu desculpas. Foi quando uma enfermeira lhe disse: 'Não se preocupe, a gente ouve palavrões durante o parto o tempo todo'", afirmou o psicólogo à "Folha".
A descoberta partiu de um estudo coordenado pelo psicólogo Richard Stephens, da Universidade Keele, na Inglaterra, e foi notificada na "Folha de S.Paulo".
Stephens fez um experimento com 67 estudantes: mergulhou a mão deles em um recipiente com água extremamente gelada e deixou que proferissem todos os xingamentos que quisessem. Em um segundo momento, repetiu a experiência, mas não foi permitido que falassem palavrões. Quando xingaram, resistiram por 30 segundos a mais à baixa temperatura.
"Um dia, trabalhando no jardim da minha casa, acertei um dedo com o martelo e minha reação foi falar palavrões. Em outro momento, há quase cinco anos, enquanto minha mulher dava à luz nossa filha, ela xingou um pouquinho e então pediu desculpas. Foi quando uma enfermeira lhe disse: 'Não se preocupe, a gente ouve palavrões durante o parto o tempo todo'", afirmou o psicólogo à "Folha".
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