Top da Semana

09/04 a 15/04 por Mauricio Stycer

A chacina em Realengo alimenta um rastro de ódio e preconceito na internet. Já no México, os últimos dois homens que sabem falar um idioma em extinção se detestam e não conversam entre si. O presidente da República Tcheca foi flagrado escondendo uma caneta no bolso. E o ator Dennis Quaid revelou que a cocaína sempre correu solta em Hollywood.

Comunidades pregam ódio na internet

No rescaldo da chacina na escola de Realengo, surgiram vídeos e fotos do assassino, Wellington Menezes de Oliveira, fazendo discursos desconexos e exibindo armas. Pior, apareceram na internet comunidades tratando-o ora como herói, ora como "atirador santo" e protagonista de um ato de "diversão" e "vítima de racismo". Triste e preocupante. Leia mais

O triste fim de um idioma

De outra natureza, mas igualmente triste, é a notícia sobre a provável extinção do ayapaneco, um idioma que já foi falado por milhares de pessoas na região de Tabasco, no México. Hoje, apenas duas pessoas, Manuel Segovia, de 75 anos, e Isidro Velazquez, 69, ainda falam a língua, mas eles se odeiam e não se comunicam. Leia mais

O que ele fez com a caneta?

Há controvérsias se o presidente da República Tcheca, Václav Klaus, furtou ou não a caneta que estava em cima da mesa durante uma cerimônia oficial ao lado do presidente do Chile. O fato é que o seu comportamento, registrado em vídeo, expõe um menino travesso, como raramente se vê na política. Veja o vídeo da semana. Leia mais

Esta é uma história à espera de um filme. O ator Nicolas Cage coleciona gibis históricos. Era dono de um exemplar da primeira revista do Super-Homem, avaliada em US$ 1,5 milhão. Roubada a preciosidade de sua casa em 2000, ele recebeu indenização do seguro e agora, onze anos depois, descobre que a polícia encontrou a revista. Leia mais

Mais famoso pelas confusões em que se meteu do que por seus filmes, o ator Dennis Quaid acaba de fazer revelações fortes sobre o início de sua carreira. Vale a pena ler: "A cocaína chegava a ser incluída nos orçamentos dos filmes, levemente disfarçada. Era dinheiro para despesas pequenas, sabe? Basicamente, era fornecida nos sets de filmagem porque todo o mundo a consumia". Leia mais

Em "Tropa de Elite 2", José Padilha descreve uma trama sobre corrupção policial com ramificações na Câmara do Rio, onde haveria vereadores ligados, de alguma forma, às milícias que mandam em favelas na zona oeste da cidade. Na "vida real", um vereador foi preso esta semana, acusado justamente de comandar uma milícia na região. Leia mais

O deputado federal José Antônio Reguffe (PDT-DF) abriu mão dos 14º e 15º salários, rejeitou a cota de passagens aéreas, fixou em nove o número de assessores de gabinete (poderiam ser 25) e descartou receber qualquer verba indenizatória até o fim do mandato. Resultado:a avis rara já está cheia de inimigos no Congresso. Leia mais

No esforço de livrar a cara e a reputação no escândalo sexual em que está envolvido, o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, admitiu que deu dinheiro a uma jovem, Ruby, então menor de idade, mas não para sexo. "Dei a ela a possibilidade de entrar num centro de estética por 45 mil euros (cerca de R$ 107 mil)", disse. Certo. Leia mais

Por sete anos, o aposentado José Cardoso dos Santos, de 73 anos, juntou dinheiro para fazer uma surpresa à mulher: comprar um carro 0 KM para ela. O choque se estendeu à concessionária onde ele, finalmente, adquiriu o veículo: Santos pagou o valor à vista, R$ 34 mil, em moedas de R$ 1. Durante duas horas, 20 funcionários conferiram o pagamento. Leia mais

10º

O termo ainda não é muito conhecido - sexting -, mas os seus efeitos podem ser devastadores. Trata-se do compartilhamento, via celular, de textos ou imagens de cunho sexual. "Perdi minha dignidade", resumiu uma menina de 16 anos, moradora de uma cidade de 12 mil habitantes no Rio Grande do Sul, depois que imagens dela fazendo sexo se espalharam via celular. Leia mais

11º

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