Monumentos de Buenos Aires sem luz por falta de pagamento
BUENOS AIRES, 25 Jul 2012 (AFP) -As principais praças, parques e monumentos de Buenos Aires, incluindo o emblemático Obelisco, estavam as escuras na noite desta quarta-feira por falta de pagamento da administração local às empresas de eletricidade.
"O Obelisco está as escuras, do mesmo modo que os bosques de Palermo", informou a TV, mostrando vários locais públicos na penumbra.
As distribuidoras de eletricidade Edenor e Edesur decidiram cortar o fornecimento após inúmeras tentativas para receber os 50 milhões de pesos (10,8 milhões de dólares) devidos pela administração do prefeito Mauricio Macri.
O apagão atinge ainda a Fonte das Nereidas e o Monumento aos Espanhóis, no bairro de Palermo.
Macri, adversário da presidente Cristina Kirchner, se nega a pagar a dívida surgida com o fim do subsídio concedido pelo governo federal, no final do ano passado.
A Edenor informou que nos próximos dias cortará a energia em outros pontos do município, "para defender seu patrimônio e aplicando os mesmos critérios que a qualquer cliente moroso".
Edesur e Edenor garantem que o fornecimento a instalações essenciais, como escolas, hospitais e delegacias, será preservado.
"O Obelisco está as escuras, do mesmo modo que os bosques de Palermo", informou a TV, mostrando vários locais públicos na penumbra.
As distribuidoras de eletricidade Edenor e Edesur decidiram cortar o fornecimento após inúmeras tentativas para receber os 50 milhões de pesos (10,8 milhões de dólares) devidos pela administração do prefeito Mauricio Macri.
O apagão atinge ainda a Fonte das Nereidas e o Monumento aos Espanhóis, no bairro de Palermo.
Macri, adversário da presidente Cristina Kirchner, se nega a pagar a dívida surgida com o fim do subsídio concedido pelo governo federal, no final do ano passado.
A Edenor informou que nos próximos dias cortará a energia em outros pontos do município, "para defender seu patrimônio e aplicando os mesmos critérios que a qualquer cliente moroso".
Edesur e Edenor garantem que o fornecimento a instalações essenciais, como escolas, hospitais e delegacias, será preservado.
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