Israel: um quarto dos sobreviventes da Shoá vive sob limite da pobreza
Jerusalém, 26 Jan 2016 (AFP) - Um em cada quatro sobreviventes da Shoá residentes em Israel vive sob o limite da pobreza, destacou nesta terça-feira, véspera do Dia Internacional em memória das vítimas do Holocausto, um grupo de associações de apoio.
Setenta anos depois da libertação dos campos de concentração, cento e noventa mil sobreviventes da Shoá vivem em Israel, dos quais 45.000, abaixo do limite da pobreza, denuncia o Centro de Associações de Ajuda aos Sobreviventes em seu site na internet.
O limite da pobreza em Israel é definido por uma renda mensal individual de 3.077 shequels (775 dólares), segundo a previdência social israelense.
"Ainda há muitas injustiças em Israel contra as quais devemos lutar", afirma este coletivo de 55 associações, cujo objetivo é ajudar financeiramente os sobreviventes e manter a memória da Shoá.
Para receber ajuda destas associações, é preciso ter vivido em algum dos países sob ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
As pessoas que fugiram da Alemanha depois de 1933, da Áustria a partir de 1938 ou de outros países ocupados pelos nazistas entre 1939 e 1945 também são consideradas sobreviventes da Shoá.
Além das subvenções do Estado, as associações dão ajuda para cuidados médicos, apoio psicológico ou assistência para fazer valer seus direitos perante o Estado.
Israel promulgou uma lei em 2007 que amplia a ajuda aos sobreviventes, mas são insuficientes para assegurar-lhes um nível de vida adequado, segundo este grupo de associações.
Setenta anos depois da libertação dos campos de concentração, cento e noventa mil sobreviventes da Shoá vivem em Israel, dos quais 45.000, abaixo do limite da pobreza, denuncia o Centro de Associações de Ajuda aos Sobreviventes em seu site na internet.
O limite da pobreza em Israel é definido por uma renda mensal individual de 3.077 shequels (775 dólares), segundo a previdência social israelense.
"Ainda há muitas injustiças em Israel contra as quais devemos lutar", afirma este coletivo de 55 associações, cujo objetivo é ajudar financeiramente os sobreviventes e manter a memória da Shoá.
Para receber ajuda destas associações, é preciso ter vivido em algum dos países sob ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
As pessoas que fugiram da Alemanha depois de 1933, da Áustria a partir de 1938 ou de outros países ocupados pelos nazistas entre 1939 e 1945 também são consideradas sobreviventes da Shoá.
Além das subvenções do Estado, as associações dão ajuda para cuidados médicos, apoio psicológico ou assistência para fazer valer seus direitos perante o Estado.
Israel promulgou uma lei em 2007 que amplia a ajuda aos sobreviventes, mas são insuficientes para assegurar-lhes um nível de vida adequado, segundo este grupo de associações.
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