Pesquisa mostra avanço de partido populista alemão nas intenções de voto
Berlim, 26 Jan 2016 (AFP) - O partido populista Alternativa para a Alemanha (AFD), radicalmente contrário à política migratória da chanceler Angela Merkel, aparece com 13% das intenções das voto em uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira.
O percentual diz respeito a eleições para o Bundestag (câmara baixa do Parlamento) e representa uma alta de 0,5% na comparação com uma pesquisa anterior, segundo o jornal Bild.
O mínimo necessário para entrar no Bundestag é 5% dos votos.
Os conservadores de Merkel aparecem com 32,5% das intenções e seus aliados no governo, os social-democratas, com 23%.
Várias pesquisas confirmam o avanço do AFD, que aparece como a terceira força na Alemanha. O partido populista se beneficia da crise migratória na Europa e dos incidentes como os registrados na noite de Ano Novo em Colonia (oeste), onde centenas de mulheres foram agredidas por homens em sua maioria de origem magrebina e de outras regiões do mudo árabe.
Em março estão previstas eleições locais em três estados-regiões da Alemanha.
Presidido por Frauke Petry, o AFD foi criado em 2013 tendo como base uma política antieuropeia. Com a preocupação provocada pelo fluxo de refugiados, passou a priorizar o tema migratório.
Em 2015, a Alemanha recebeu 1,1 milhão de demandantes de asilo.
O percentual diz respeito a eleições para o Bundestag (câmara baixa do Parlamento) e representa uma alta de 0,5% na comparação com uma pesquisa anterior, segundo o jornal Bild.
O mínimo necessário para entrar no Bundestag é 5% dos votos.
Os conservadores de Merkel aparecem com 32,5% das intenções e seus aliados no governo, os social-democratas, com 23%.
Várias pesquisas confirmam o avanço do AFD, que aparece como a terceira força na Alemanha. O partido populista se beneficia da crise migratória na Europa e dos incidentes como os registrados na noite de Ano Novo em Colonia (oeste), onde centenas de mulheres foram agredidas por homens em sua maioria de origem magrebina e de outras regiões do mudo árabe.
Em março estão previstas eleições locais em três estados-regiões da Alemanha.
Presidido por Frauke Petry, o AFD foi criado em 2013 tendo como base uma política antieuropeia. Com a preocupação provocada pelo fluxo de refugiados, passou a priorizar o tema migratório.
Em 2015, a Alemanha recebeu 1,1 milhão de demandantes de asilo.