Coalizão liderada pelos EUA cobra 'impulso' contra o EI (Pentágono)
Washington, 30 Mar 2016 (AFP) - Os radicais do grupo Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria estão perdendo a prolongada luta contra a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, mesmo que continuem organizando ataques como o de Bruxelas, disse nesta quarta-feira um alto funcionário do Pentágono.
As forças da coalizão atingiram muitos alvos do grupo EI desde agosto de 2014 depois que os extremistas tomaram importantes territórios no Iraque e na Síria, embora os críticos sustentem que a campanha ofensiva é muito lenta.
"Agora, sem dúvida, o impulso contra o ISIS (acrônimo do EI) é maior do que em qualquer outro momento da nossa campanha", disse o vice-secretário de Defesa, Robert Work, durante debate organizado pelo jornal The Washington Post.
"Estamos mais certos do que nunca de que, militarmente, o ISIS está a caminho da derrota no campo de batalha", acrescentou.
No entanto, Work advertiu que a derrota final requer mais do que apenas uma ação militar. "Terá que haver acordos políticos que ainda devem ser revelados", disse Work diante da audiência.
O grupo EI assumiu a autoria dos atentados de Paris, em novembro, e dos ataques suicidas da semana passada no aeroporto e no metrô de Bruxelas, que deixaram 32 mortos.
wat-lby/mdl/val/llu/mvv
As forças da coalizão atingiram muitos alvos do grupo EI desde agosto de 2014 depois que os extremistas tomaram importantes territórios no Iraque e na Síria, embora os críticos sustentem que a campanha ofensiva é muito lenta.
"Agora, sem dúvida, o impulso contra o ISIS (acrônimo do EI) é maior do que em qualquer outro momento da nossa campanha", disse o vice-secretário de Defesa, Robert Work, durante debate organizado pelo jornal The Washington Post.
"Estamos mais certos do que nunca de que, militarmente, o ISIS está a caminho da derrota no campo de batalha", acrescentou.
No entanto, Work advertiu que a derrota final requer mais do que apenas uma ação militar. "Terá que haver acordos políticos que ainda devem ser revelados", disse Work diante da audiência.
O grupo EI assumiu a autoria dos atentados de Paris, em novembro, e dos ataques suicidas da semana passada no aeroporto e no metrô de Bruxelas, que deixaram 32 mortos.
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