George Clooney participa de evento para recordar o genocídio armênio
Erevan, 24 Abr 2016 (AFP) - O astro de Hollywood George Clooney participou neste domingo de uma passeata em Yerevan para recordar o 101º aniversário do genocídio que os armênios sofreram no Império Otomano.
Clooney, que defende o reconhecimento internacional dos massacres cometidos pelos turcos como genocídio, caminhou ao lado de milhares de armênios e do presidente Serzh Sarkisian para depositar flores no memorial de Tsitsernakaberd, ao mesmo tempo que missas eram celebradas nas igrejas do país.
O ator e diretor americano integra o comitê que concede o prêmio Aurora, criado pelo governo armênio em nome dos sobreviventes.
O genocídio "é parte da história da Armênia e também parte da história mundial, não é apenas a dor de uma nação", afirmou Clooney ao desembarcar em Yerevan.
"A política negacionista da Turquia não mudou, como também não mudou sua visão hostil em relação a tudo que é armênio", disse o presidente Sarkisian.
A Armênia considera que 1,5 milhão de pessoas morreram durante as perseguições no que então era o vasto Império Otomano, durante a I Guerra Mundial.
A reivindicação é apoiada por vários países, mas a Turquia afirma que morreram de 300.000 a 500.000 armênios em uma guerra civil com os turcos.
mkh-im/fp
Clooney, que defende o reconhecimento internacional dos massacres cometidos pelos turcos como genocídio, caminhou ao lado de milhares de armênios e do presidente Serzh Sarkisian para depositar flores no memorial de Tsitsernakaberd, ao mesmo tempo que missas eram celebradas nas igrejas do país.
O ator e diretor americano integra o comitê que concede o prêmio Aurora, criado pelo governo armênio em nome dos sobreviventes.
O genocídio "é parte da história da Armênia e também parte da história mundial, não é apenas a dor de uma nação", afirmou Clooney ao desembarcar em Yerevan.
"A política negacionista da Turquia não mudou, como também não mudou sua visão hostil em relação a tudo que é armênio", disse o presidente Sarkisian.
A Armênia considera que 1,5 milhão de pessoas morreram durante as perseguições no que então era o vasto Império Otomano, durante a I Guerra Mundial.
A reivindicação é apoiada por vários países, mas a Turquia afirma que morreram de 300.000 a 500.000 armênios em uma guerra civil com os turcos.
mkh-im/fp
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.