Explosão de ônibus mata 3 na Armênia
Erevan, 25 Abr 2016 (AFP) - Pelo menos três pessoas morreram e seis ficaram feridas nesta segunda-feira na explosão de um ônibus em Erevan, capital da Armênia, anunciou à AFP o ministério das Situações de Emergência desta ex-república soviética.
"Um passageiro morreu na explosão em um ônibus na noite desta segunda-feira, na rua Halabian", perto do centro da capital, declarou à AFP o porta-voz do ministério, Nikolai Grigorian.
Outros "seis passageiros ficaram feridos", acrescentou.
Mais cedo, o porta-voz tinha anunciado à AFP a morte de três pessoas.
"A polícia iniciou uma investigação e neste momento é prematuro falar sobre as supostas causas da explosão", disse Grigorian.
Nesta rua muito concorrida, só ficaram destroços da carroceria do ônibus e a explosão quebrou as janelas das casas noa arredores, constatou um jornalista da AFP.
A explosão ocorreu no dia seguinte à cerimônia de comemoração dos 101 anos do genocídio sofrido pelos armênios na Primeira Guerra Mundial, à qual compareceram vários chefes de Estado e celebridades de todo o mundo.
Yerevan estima que um milhão e meio de homens, mulheres e crianças armênios tenham morrido na Turquia, razão pela qual mantém relações muito tensas com Ancara, que recusa-se a usar a palavra "genocídio".
mkh-im/kjl/lmm./age/mr/mvv
"Um passageiro morreu na explosão em um ônibus na noite desta segunda-feira, na rua Halabian", perto do centro da capital, declarou à AFP o porta-voz do ministério, Nikolai Grigorian.
Outros "seis passageiros ficaram feridos", acrescentou.
Mais cedo, o porta-voz tinha anunciado à AFP a morte de três pessoas.
"A polícia iniciou uma investigação e neste momento é prematuro falar sobre as supostas causas da explosão", disse Grigorian.
Nesta rua muito concorrida, só ficaram destroços da carroceria do ônibus e a explosão quebrou as janelas das casas noa arredores, constatou um jornalista da AFP.
A explosão ocorreu no dia seguinte à cerimônia de comemoração dos 101 anos do genocídio sofrido pelos armênios na Primeira Guerra Mundial, à qual compareceram vários chefes de Estado e celebridades de todo o mundo.
Yerevan estima que um milhão e meio de homens, mulheres e crianças armênios tenham morrido na Turquia, razão pela qual mantém relações muito tensas com Ancara, que recusa-se a usar a palavra "genocídio".
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