Chanceler Bruno Rodríguez jura lealdade de Cuba a governo venezuelano
Caracas, 24 Mai 2016 (AFP) - O chanceler Bruno Rodríguez garantiu nesta terça-feira a lealdade de Cuba ao governo venezuelano, que enfrenta uma severa crise econômica e tentativas da oposição de tirar o presidente Nicolás Maduro do poder.
A "revolução bolivariana", fundada pelo falecido presidente Hugo Chávez, "terá sempre, em qualquer circunstância, a lealdade e a presença de Cuba em suas batalhas", disse o chanceler, que se encontra em Caracas.
Ao lado da contraparte venezuelana, Delcy Rodríguez, o ministro das Relações Exteriores cubano informou que o motivo de sua visita à Venezuela era justamente "confirmar a solidariedade" do presidente Raúl Castro e de Fidel Castro ao país petroleiro.
"Foi o que me trouxe a Caracas para dizer: quanto mais difíceis forem os problemas, maior será a capacidade de resolvê-los e maior a solidariedade de todos nós", afirmou Rodríguez em visita a um centro médico que funciona pela cooperação bilateral entre os dois países.
Rodríguez enumerou alguns dos problemas enfrentados pelo governo de Maduro: a "guerra econômica", a queda das receitas do petróleo e uma crise energética que gera cortes de eletricidade, além do "golpismo", que segundo ele, atinge novamente a América Latina.
"O que está acontecendo em outros países da nossa região demonstra que o inimigo não está quieto, e que o processo de integração latino-americano e caribenho tem que defendê-lo", disse, em referência à presidente Dilma Rousseff.
Com uma queda de popularidade diante da severa escassez alimentos e medicamentos, Maduro enfrenta tentativas da oposição para tirá-lo do poder mediante um referendo revocatório.
Além de ser seu principal parceiro comercial, com um intercâmbio de 7,258 bilhões de dólares em 2014, a Venezuela fornece a Cuba 95.000 barris diários de petróleo em condições de pagamento muito favoráveis.
A "revolução bolivariana", fundada pelo falecido presidente Hugo Chávez, "terá sempre, em qualquer circunstância, a lealdade e a presença de Cuba em suas batalhas", disse o chanceler, que se encontra em Caracas.
Ao lado da contraparte venezuelana, Delcy Rodríguez, o ministro das Relações Exteriores cubano informou que o motivo de sua visita à Venezuela era justamente "confirmar a solidariedade" do presidente Raúl Castro e de Fidel Castro ao país petroleiro.
"Foi o que me trouxe a Caracas para dizer: quanto mais difíceis forem os problemas, maior será a capacidade de resolvê-los e maior a solidariedade de todos nós", afirmou Rodríguez em visita a um centro médico que funciona pela cooperação bilateral entre os dois países.
Rodríguez enumerou alguns dos problemas enfrentados pelo governo de Maduro: a "guerra econômica", a queda das receitas do petróleo e uma crise energética que gera cortes de eletricidade, além do "golpismo", que segundo ele, atinge novamente a América Latina.
"O que está acontecendo em outros países da nossa região demonstra que o inimigo não está quieto, e que o processo de integração latino-americano e caribenho tem que defendê-lo", disse, em referência à presidente Dilma Rousseff.
Com uma queda de popularidade diante da severa escassez alimentos e medicamentos, Maduro enfrenta tentativas da oposição para tirá-lo do poder mediante um referendo revocatório.
Além de ser seu principal parceiro comercial, com um intercâmbio de 7,258 bilhões de dólares em 2014, a Venezuela fornece a Cuba 95.000 barris diários de petróleo em condições de pagamento muito favoráveis.
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