Milhares de civis fogem de ofensiva do EI no norte da Síria (ONG)
Beirute, 29 Mai 2016 (AFP) - Mais de 6.000 civis fugiram em 24 horas diante do avanço do grupo Estado Islâmico (EI) na província de Allepo e se refugiaram em zonas sob o controle curdo nesta região do norte da Síria, informou neste domingo uma ONG.
O grupo jihadista bloqueou na sexta-feira a rota entre Marea e Azaz, dois redutos rebeldes desta região.
"Mais de 6.000 civis, majoritariamente mulheres e crianças, fugiram de Marea e das localidades que caíram nos últimos dois dias nas mãos do EI", disse à AFP o diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman.
"Os deslocados chegaram ontem à noite a zonas a oeste e a noroeste de Aleppo, sob o controle das Forças Democráticas Sírias (FDS)", uma aliança árabe-curda que combate o EI em diferentes fronts na Síria, disse Abdel Rahman.
Os combatentes do Estado Islâmico, que querem reconquistar os redutos de Azaz e Marea, estão a apenas 5 km da segunda cidade, de acordo com o Observatório.
Desde o início da ofensiva lançada pelo EI na sexta-feira, 47 jihadistas morreram em combate, incluindo 9 atacantes suicidas, 61 rebeldes e 29 civis, de acordo com números da ONU, uma ONG que conta com uma rede de informantes na Síria.
O grupo jihadista bloqueou na sexta-feira a rota entre Marea e Azaz, dois redutos rebeldes desta região.
"Mais de 6.000 civis, majoritariamente mulheres e crianças, fugiram de Marea e das localidades que caíram nos últimos dois dias nas mãos do EI", disse à AFP o diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman.
"Os deslocados chegaram ontem à noite a zonas a oeste e a noroeste de Aleppo, sob o controle das Forças Democráticas Sírias (FDS)", uma aliança árabe-curda que combate o EI em diferentes fronts na Síria, disse Abdel Rahman.
Os combatentes do Estado Islâmico, que querem reconquistar os redutos de Azaz e Marea, estão a apenas 5 km da segunda cidade, de acordo com o Observatório.
Desde o início da ofensiva lançada pelo EI na sexta-feira, 47 jihadistas morreram em combate, incluindo 9 atacantes suicidas, 61 rebeldes e 29 civis, de acordo com números da ONU, uma ONG que conta com uma rede de informantes na Síria.
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