Violentos combates entre soldados e rebeldes deixam 48 mortos no Iêmen
Adem, 29 Mai 2016 (AFP) - Violentos combates foram registrados neste domingo entre soldados pró-governamentais e rebeldes xiitas no sul do Iêmen, deixando 48 mortos dos dois lados, indicou um oficial das Forças Armadas leais ao governo do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi.
"Vinte e oito huthis (rebeldes xiitas) e 20 de nossos soldados morreram nos combates", declarou à AFP o general Misfer al Harithi, comandante do 19º batalhão de infantaria das Forças Armadas iemenitas.
O general afirmou que seus homens conseguiram conter uma ofensiva repentina dos rebeldes em um setor da província de Shabwah, antes de partir em direção à conquista de posições adversárias.
Estes confrontos ocorreram apesar da frágil trégua e das negociações de paz, realizadas sob os auspícios da ONU no Kuwait desde 21 de abril.
As forças pró-governamentais apoiadas por uma coalizão árabe-sunita dirigida pela Arábia Saudita tomaram dos rebeldes huthis cinco províncias do sul do Iêmen, incluindo a quase totalidade de Shabwah, em julho do ano passado.
A ONU estima que o conflito no Iêmen deixou desde o fim de março de 2015 mais de 6.400 mortos e 2,8 milhões de deslocados.
"Vinte e oito huthis (rebeldes xiitas) e 20 de nossos soldados morreram nos combates", declarou à AFP o general Misfer al Harithi, comandante do 19º batalhão de infantaria das Forças Armadas iemenitas.
O general afirmou que seus homens conseguiram conter uma ofensiva repentina dos rebeldes em um setor da província de Shabwah, antes de partir em direção à conquista de posições adversárias.
Estes confrontos ocorreram apesar da frágil trégua e das negociações de paz, realizadas sob os auspícios da ONU no Kuwait desde 21 de abril.
As forças pró-governamentais apoiadas por uma coalizão árabe-sunita dirigida pela Arábia Saudita tomaram dos rebeldes huthis cinco províncias do sul do Iêmen, incluindo a quase totalidade de Shabwah, em julho do ano passado.
A ONU estima que o conflito no Iêmen deixou desde o fim de março de 2015 mais de 6.400 mortos e 2,8 milhões de deslocados.
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