Governo francês se pronunciará na terça sobre espanhola que pede esperma do marido morto
Paris, 30 Mai 2016 (AFP) - O Conselho de Estado francês, máxima autoridade administrativa, se pronunciará na terça-feira sobre o caso de uma jovem viúva espanhola que solicitou o envio do esperma congelado do seu marido morto na França, informou a instituição na segunda-feira.
"A decisão será divulgada amanhã (terça-feira) no início da tarde", afirmou o Conselho de Estado.
Na sexta-feira, a relatora do órgão, Aurélie Bretonneau, deu uma primeira autorização para o envio do esperma à Espanha, alegando que o caso de Mariana González-Gómez, viúva do italiano Nicola Turri, era totalmente "excepcional".
Bretonneau afirmou, ainda, que González-Gómez "não queria evitar a lei francesa" e que não tinha a intenção de voltar à França.
O esperma de Turri, que morreu em Paris em julho de 2015 devido a um câncer, está congelado na França. Desde a sua morte, González-Gómez luta contra o tempo para conseguir a exportação do esperma, já que lhe resta apenas um mês e meio de prazo legal para tentar a inseminação na Espanha.
Na França, a inseminação póstuma é proibida, enquanto que na Espanha o procedimento pode ser feito em um prazo de até um ano após a morte.
"A decisão será divulgada amanhã (terça-feira) no início da tarde", afirmou o Conselho de Estado.
Na sexta-feira, a relatora do órgão, Aurélie Bretonneau, deu uma primeira autorização para o envio do esperma à Espanha, alegando que o caso de Mariana González-Gómez, viúva do italiano Nicola Turri, era totalmente "excepcional".
Bretonneau afirmou, ainda, que González-Gómez "não queria evitar a lei francesa" e que não tinha a intenção de voltar à França.
O esperma de Turri, que morreu em Paris em julho de 2015 devido a um câncer, está congelado na França. Desde a sua morte, González-Gómez luta contra o tempo para conseguir a exportação do esperma, já que lhe resta apenas um mês e meio de prazo legal para tentar a inseminação na Espanha.
Na França, a inseminação póstuma é proibida, enquanto que na Espanha o procedimento pode ser feito em um prazo de até um ano após a morte.
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