Macri repatriará para Argentina US$ 1,2 milhão que estava nas Bahamas
Buenos Aires, 30 Mai 2016 (AFP) - O presidente da Argentina Mauricio Macri anunciou nesta segunda-feira que repatriará mais de um milhão de dólares depositados em um banco do paraíso fiscal das Bahamas e que comprará letras do Tesouro argentino com esse dinheiro.
"Já dei a ordem ao administrador para que radique as economias que tenho na Argentina", disse Macri em coletiva de imprensa na Casa Rosada, sede do governo.
O presidente informou que comprará "letras do Tesouro argentino".
Macri revelou na semana passada em sua primeira declaração patrimonial como Presidente, que tinha uma conta com 18 milhões de pesos (1,2 milhão de dólares) nas ilhas Bahamas. A soma de seu patrimônio duplicou em relação ao ano passado, a 110 milhões de pesos (aproximadamente 7,6 milhões de dólares).
A fortuna declarada de Macri, filho de um empresário na Argentina, foi revelada um antes de ele ter anunciado uma grande anistia fiscal a todas as pessoas que têm dinheiro 'debaixo do colchão', em cofres ou em contas no exterior.
Em março, Macri apareceu nos 'Panama Papers', como diretor da empresa Fleg Trading e vice-presidente da companhia Kagemusha, ambas vinculadas à sua família.
"Já dei a ordem ao administrador para que radique as economias que tenho na Argentina", disse Macri em coletiva de imprensa na Casa Rosada, sede do governo.
O presidente informou que comprará "letras do Tesouro argentino".
Macri revelou na semana passada em sua primeira declaração patrimonial como Presidente, que tinha uma conta com 18 milhões de pesos (1,2 milhão de dólares) nas ilhas Bahamas. A soma de seu patrimônio duplicou em relação ao ano passado, a 110 milhões de pesos (aproximadamente 7,6 milhões de dólares).
A fortuna declarada de Macri, filho de um empresário na Argentina, foi revelada um antes de ele ter anunciado uma grande anistia fiscal a todas as pessoas que têm dinheiro 'debaixo do colchão', em cofres ou em contas no exterior.
Em março, Macri apareceu nos 'Panama Papers', como diretor da empresa Fleg Trading e vice-presidente da companhia Kagemusha, ambas vinculadas à sua família.
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