Justiça italiana confirma pena contra capitão do Costa Concordia
Florença, Itália, 31 Mai 2016 (AFP) - O Tribunal de Apelação de Florença (centro) confirmou nesta terça-feira a condenação em primeira instância de 16 anos de prisão contra Francesco Schettino, o capitão do transatlântico Costa Concordia, cujo naufrágio em 2012 deixou 32 mortos, constatou a AFP.
O presidente do tribunal, Grazia D'Onofrio, leu a sentença pouco após as 20H30 locais (15H30 de Brasília), na ausência do ex-capitão do Costa Concordia.
Schettino foi condenado em primeira instância em fevereiro de 2015 por homicídio culposo, abandono de navio e naufrágio pelos juízes do tribunal de Grosseto (Toscana), onde o processo teve início em 2013.
Em seguida, foi condenado a 16 anos e um mês de prisão, embora o Ministério Público tenha pedido 26 anos de reclusão. Em apelação, a justiça tinha pedido 27 anos e seus advogados pediram sua absolvição.
O ex-capitão ainda não irá para a prisão porque a sentença não é definitiva. Existe a possibilidade de um recurso de cassação.
O acidente aconteceu em 13 de janeiro de 2012, quando o capitão do navio de 114.500 toneladas decidiu se aproximar da ilha italiana de Giglio, na Toscana, uma manobra arriscada que provocou a colisão da embarcação contra os arrecifes.
A bordo estavam 4.229 pessoas, inclusive 3.200 turistas. No acidente morreram 32 pessoas, duas das quais nunca foram encontraram.
O navio, que ficou semi-submerso, foi trazido à tona e rebocado em julho de 2014 ao porto de Gênova para ser desmontado.
O presidente do tribunal, Grazia D'Onofrio, leu a sentença pouco após as 20H30 locais (15H30 de Brasília), na ausência do ex-capitão do Costa Concordia.
Schettino foi condenado em primeira instância em fevereiro de 2015 por homicídio culposo, abandono de navio e naufrágio pelos juízes do tribunal de Grosseto (Toscana), onde o processo teve início em 2013.
Em seguida, foi condenado a 16 anos e um mês de prisão, embora o Ministério Público tenha pedido 26 anos de reclusão. Em apelação, a justiça tinha pedido 27 anos e seus advogados pediram sua absolvição.
O ex-capitão ainda não irá para a prisão porque a sentença não é definitiva. Existe a possibilidade de um recurso de cassação.
O acidente aconteceu em 13 de janeiro de 2012, quando o capitão do navio de 114.500 toneladas decidiu se aproximar da ilha italiana de Giglio, na Toscana, uma manobra arriscada que provocou a colisão da embarcação contra os arrecifes.
A bordo estavam 4.229 pessoas, inclusive 3.200 turistas. No acidente morreram 32 pessoas, duas das quais nunca foram encontraram.
O navio, que ficou semi-submerso, foi trazido à tona e rebocado em julho de 2014 ao porto de Gênova para ser desmontado.
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