Arábia Saudita prende 19 suspeitos por atentados
Riade, 7 Jul 2016 (AFP) - O ministério do Interior da Arábia Saudita anunciou nesta quinta-feira a detenção de 19 suspeitos, entre eles 12 paquistaneses, envolvidos nos atentados suicidas cometidos na segunda-feira, em três cidades do país.
Em um comunicado, o porta-voz do ministério assinalou que as autoridades identificaram os suicidas que atacaram a Mesquita do Profeta, em Medina, uma mesquita xiita na cidade de Qatif e o consulado americano na cidade de Jidá, capital econômica do Arábia Saudita.
O atentado em Medina, que matou quatro policiais, despertou a indignação do mundo muçulmano por estar dirigido contra um dos locais mais sagrados do Islã.
Um saudita de 26 anos, Naer Moslem Hammad al Balaui, com "antecentes de consumo de drogas" foi identificado como o autor do ataque em Medina, segundo o ministério.
Em Qatif, os três "terroristas" suicidas foram identificados como Abderrahman Saleh Mohamed Al Amr, 23 anos, conhecido pelos serviços de segurança por participar de manifestações na província Oriental, onde se concentra a minoria xiita do reino, e dois jovens de 20 anos, cujos nomes não foram informados.
As análises revelam nos atentados de Medina e Qatif "a presença de nitroglicerina", uma substância química muito explosiva e tóxica, "similar à encontrada em pontos da explosão de Jidá", acrescentou o porta-voz.
Os ataques não foram reivindicados, mas as suspeitas apontam para o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Em um comunicado, o porta-voz do ministério assinalou que as autoridades identificaram os suicidas que atacaram a Mesquita do Profeta, em Medina, uma mesquita xiita na cidade de Qatif e o consulado americano na cidade de Jidá, capital econômica do Arábia Saudita.
O atentado em Medina, que matou quatro policiais, despertou a indignação do mundo muçulmano por estar dirigido contra um dos locais mais sagrados do Islã.
Um saudita de 26 anos, Naer Moslem Hammad al Balaui, com "antecentes de consumo de drogas" foi identificado como o autor do ataque em Medina, segundo o ministério.
Em Qatif, os três "terroristas" suicidas foram identificados como Abderrahman Saleh Mohamed Al Amr, 23 anos, conhecido pelos serviços de segurança por participar de manifestações na província Oriental, onde se concentra a minoria xiita do reino, e dois jovens de 20 anos, cujos nomes não foram informados.
As análises revelam nos atentados de Medina e Qatif "a presença de nitroglicerina", uma substância química muito explosiva e tóxica, "similar à encontrada em pontos da explosão de Jidá", acrescentou o porta-voz.
Os ataques não foram reivindicados, mas as suspeitas apontam para o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
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