Ataque a mausoléu xiita deixa 30 mortos no Iraque
Bagdá, 8 Jul 2016 (AFP) - Um ataque contra um mausoléu xiita ao norte de Bagdá deixou 30 mortos e 50 feridos na madrugada desta sexta-feira (8) - informaram forças de segurança iraquianas em um comunicado.
Além de homens-bomba, armas e morteiros foram usados na invasão, segundo o comunicado divulgado pelo Comando de Operações Conjuntas.
Os agressores atacaram com tiros de morteiro o mausoléu Sayid Mohamed, situado em Balad, 70 km ao norte de Bagdá, antes que suicidas entrassem no prédio para abrir fogo.
Em um mercado próximo ao mausoléu, outros dois homens se explodiram e um terceiro foi morto antes de ativar os explosivos que carregava junto ao corpo, revelou um oficial iraquiano.
O ataque ocorre cinco dias após o atentado com um micro-ônibus que deixou cerca de 300 mortos em Bagdá.
O ataque, um dos mais sangrentos no Iraque desde 2003, foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI).
O EI assumiu em 2014 o controle de grandes áreas no território iraquiano, mas tem perdido terreno para as forças governamentais, apoiadas por aviões da coalizão internacional liderada pelos EUA.
Apesar deste recuo, o grupo jihadista sunita permanece cometendo atentados, especialmente contra a comunidade xiita, majoritária no Iraque.
Além de homens-bomba, armas e morteiros foram usados na invasão, segundo o comunicado divulgado pelo Comando de Operações Conjuntas.
Os agressores atacaram com tiros de morteiro o mausoléu Sayid Mohamed, situado em Balad, 70 km ao norte de Bagdá, antes que suicidas entrassem no prédio para abrir fogo.
Em um mercado próximo ao mausoléu, outros dois homens se explodiram e um terceiro foi morto antes de ativar os explosivos que carregava junto ao corpo, revelou um oficial iraquiano.
O ataque ocorre cinco dias após o atentado com um micro-ônibus que deixou cerca de 300 mortos em Bagdá.
O ataque, um dos mais sangrentos no Iraque desde 2003, foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI).
O EI assumiu em 2014 o controle de grandes áreas no território iraquiano, mas tem perdido terreno para as forças governamentais, apoiadas por aviões da coalizão internacional liderada pelos EUA.
Apesar deste recuo, o grupo jihadista sunita permanece cometendo atentados, especialmente contra a comunidade xiita, majoritária no Iraque.
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