Costa Rica lança candidatura de chefe climática para comandar a ONU
San José, 7 Jul 2016 (AFP) - A Costa Rica lançou nesta quinta-feira a chefe sobre o clima da ONU, Christina Figueres, como candidata à secretaria-geral da ONU em substituição ao sul-coreano Ban Ki-moon.
"Poucas mulheres poderiam desempenhar esse cargo tão relevante, com tanta atenção e tanta devoção pela humanidade como Christina", expressou o presidente costa-riquenho, Luis Guillermo Solís, ao anunciar o pedido em uma cerimônia no Teatro Nacional de San José.
O atual secretário-geral da ONU conclui seu mandato no final deste ano.
Figueres, de 59 anos, foi nomeada em 2010 secretária-executiva da convenção-quadro da ONU para mudanças climáticas, e nessa função encabeçou as negociações do ano passado em Paris para a redução da emissão de gases do efeito estufa.
A diplomata, que deixou seu cargo na secretaria sobre mudança climática na noite de quarta-feira, disse que pretende levar ao mais alto cargo da ONU o sentido de urgência para enfrentar os desafios sobre aquecimento global.
"Não estou suficientemente convencida de que a urgência de dar um passo firma à frente para enfrentar a mudança climática e o desenvolvimento sustentável tenha sido suficientemente filtrada e essa é a preocupação que me levou a tomar a decisão" da candidatura à secretaria-geral.
Figueres se soma a uma lista de 11 candidatos ao alto cargo, dos quais oito são da Europa Oriental, que nunca teve um secretário-geral da ONU.
"Poucas mulheres poderiam desempenhar esse cargo tão relevante, com tanta atenção e tanta devoção pela humanidade como Christina", expressou o presidente costa-riquenho, Luis Guillermo Solís, ao anunciar o pedido em uma cerimônia no Teatro Nacional de San José.
O atual secretário-geral da ONU conclui seu mandato no final deste ano.
Figueres, de 59 anos, foi nomeada em 2010 secretária-executiva da convenção-quadro da ONU para mudanças climáticas, e nessa função encabeçou as negociações do ano passado em Paris para a redução da emissão de gases do efeito estufa.
A diplomata, que deixou seu cargo na secretaria sobre mudança climática na noite de quarta-feira, disse que pretende levar ao mais alto cargo da ONU o sentido de urgência para enfrentar os desafios sobre aquecimento global.
"Não estou suficientemente convencida de que a urgência de dar um passo firma à frente para enfrentar a mudança climática e o desenvolvimento sustentável tenha sido suficientemente filtrada e essa é a preocupação que me levou a tomar a decisão" da candidatura à secretaria-geral.
Figueres se soma a uma lista de 11 candidatos ao alto cargo, dos quais oito são da Europa Oriental, que nunca teve um secretário-geral da ONU.
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