Porto Rico tem aumento 'preocupante' de zika, diz autoridade dos EUA
Washington, 8 Jul 2016 (AFP) - O vírus da zika se propaga rapidamente em Porto Rico e pode chegar a infectar até 50 mulheres grávidas por dia, aumentando o risco de malformações em fetos como a microcefalia, afirmou na quinta-feira um alto responsável sanitário americano.
"Observamos em Porto Rico um aumento muito rápido das taxas de infecção, (...) o que é preocupante", declarou Tom Frieden, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
A cada dia há "potencialmente até 50 novos casos de infecção em mulheres grávidas em Porto Rico pelo vírus da zika", afirmou Frieden em uma conferência de imprensa telefônica.
Segundo os últimos dados oficiais, foram registrados 2.526 casos de infecções pelo zika em todos os territórios dos Estados Unidos, incluindo Porto Rico, Ilhas Virgens e Samoa.
O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que também transmite a dengue e a chikungunya.
Os cientistas acreditam que as mulheres infectadas pelo zika durante o primeiro trimestre da gravidez têm entre 1% e 13% de chance de que o feto desenvolva microcefalia - malformação que se caracteriza por um tamanho abaixo da média da cabeça e que prejudica o desenvolvimento cerebral.
No Brasil, o país mais afetado, foram registrados mais de 1.600 casos de microcefalia desde o início da epidemia de zika, em outubro passado, segundo dados do Ministério da Saúde.
ksh-js/elm/db/lr
"Observamos em Porto Rico um aumento muito rápido das taxas de infecção, (...) o que é preocupante", declarou Tom Frieden, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
A cada dia há "potencialmente até 50 novos casos de infecção em mulheres grávidas em Porto Rico pelo vírus da zika", afirmou Frieden em uma conferência de imprensa telefônica.
Segundo os últimos dados oficiais, foram registrados 2.526 casos de infecções pelo zika em todos os territórios dos Estados Unidos, incluindo Porto Rico, Ilhas Virgens e Samoa.
O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que também transmite a dengue e a chikungunya.
Os cientistas acreditam que as mulheres infectadas pelo zika durante o primeiro trimestre da gravidez têm entre 1% e 13% de chance de que o feto desenvolva microcefalia - malformação que se caracteriza por um tamanho abaixo da média da cabeça e que prejudica o desenvolvimento cerebral.
No Brasil, o país mais afetado, foram registrados mais de 1.600 casos de microcefalia desde o início da epidemia de zika, em outubro passado, segundo dados do Ministério da Saúde.
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