Pyongyang: sanções americanas são 'declaração de guerra'
Seul, 7 Jul 2016 (AFP) - A Coreia do Norte afirmou nesta sexta-feira (horário local) que as sanções financeiras adotadas por Washington contra seu líder Kim Jong-Un equivalem a uma "declaração de guerra" e prometeu medidas em represália.
Essas sanções constituem "a pior hostilidade" dos Estados Unidos e "uma declaração de guerra aberta", considerou o Ministério norte-coreano das Relações Exteriores, em um comunicado divulgado pela agência de notícias oficial KCNA.
Na quarta-feira (6), o Departamento do Tesouro americano impôs suas primeiras sanções individuais contra o líder norte-coreano por graves violações dos direitos humanos, que vão de execuções sumárias a atos de tortura.
Essas sanções são as primeiras a se dirigir diretamente ao "Líder Supremo" do país, assim como as primeiras a terem esse país como alvo por causa de abuso dos direitos humanos.
Nos termos dessas sanções, seus eventuais bens nos Estados Unidos serão congelados.
Em sua primeira reação ao anúncio de Washington, Pyongyang pediu aos Estados Unidos que recuem imediatamente nas sanções, advertindo que romperá todos os canais diplomáticos.
"Os Estados Unidos ousaram desafiar a dignidade da liderança suprema da DPRK [República Democrática da Coreia do Norte]", afirma o comunicado.
"Essa é a pior hostilidade e uma declaração de guerra aberta contra a DPRK, que foi muito além de uma confrontação sobre 'a questão dos direitos humanos'", acrescenta o comunicado.
"Agora que os EUA declararam guerra à DPRK, qualquer problema que surja nas relações com os EUA serão tratados na mais recente lei de tempos de guerra", completou a nota.
Pyongyang tomará "contramedidas extremamente fortes" em represália, insiste Pyongyang, sem especificá-las.
Outros dez oficiais norte-coreanos de alto escalão foram incluídos na lista negra divulgada na quarta-feira pelos EUA. Eles são acusados de estarem por trás dos abusos generalizados que colocaram a Coreia do Norte, segundo os EUA, "entre os mais repressivos países do mundo".
Na quarta, a Coreia do Sul celebrou a decisão de Washington e manifestou sua esperança de que isso sirva para conter os abusos dos direitos humanos no país vizinho.
Essas sanções constituem "a pior hostilidade" dos Estados Unidos e "uma declaração de guerra aberta", considerou o Ministério norte-coreano das Relações Exteriores, em um comunicado divulgado pela agência de notícias oficial KCNA.
Na quarta-feira (6), o Departamento do Tesouro americano impôs suas primeiras sanções individuais contra o líder norte-coreano por graves violações dos direitos humanos, que vão de execuções sumárias a atos de tortura.
Essas sanções são as primeiras a se dirigir diretamente ao "Líder Supremo" do país, assim como as primeiras a terem esse país como alvo por causa de abuso dos direitos humanos.
Nos termos dessas sanções, seus eventuais bens nos Estados Unidos serão congelados.
Em sua primeira reação ao anúncio de Washington, Pyongyang pediu aos Estados Unidos que recuem imediatamente nas sanções, advertindo que romperá todos os canais diplomáticos.
"Os Estados Unidos ousaram desafiar a dignidade da liderança suprema da DPRK [República Democrática da Coreia do Norte]", afirma o comunicado.
"Essa é a pior hostilidade e uma declaração de guerra aberta contra a DPRK, que foi muito além de uma confrontação sobre 'a questão dos direitos humanos'", acrescenta o comunicado.
"Agora que os EUA declararam guerra à DPRK, qualquer problema que surja nas relações com os EUA serão tratados na mais recente lei de tempos de guerra", completou a nota.
Pyongyang tomará "contramedidas extremamente fortes" em represália, insiste Pyongyang, sem especificá-las.
Outros dez oficiais norte-coreanos de alto escalão foram incluídos na lista negra divulgada na quarta-feira pelos EUA. Eles são acusados de estarem por trás dos abusos generalizados que colocaram a Coreia do Norte, segundo os EUA, "entre os mais repressivos países do mundo".
Na quarta, a Coreia do Sul celebrou a decisão de Washington e manifestou sua esperança de que isso sirva para conter os abusos dos direitos humanos no país vizinho.
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