UE garante à França 'solidariedade contra barbárie'
Bruxelas, 26 Jul 2016 (AFP) - O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, defendeu "a solidariedade e a cooperação na Europa para combater a barbárie", em uma carta de condolências enviada nesta terça-feira à noite ao presidente francês, François Hollande.
"Mais do que nunca, em toda a Europa, a solidariedade e a cooperação serão essenciais para combater a barbárie e fazer prevalecer nossos valores comuns", escreveu.
"A Comissão Europeia está totalmente mobilizada, ao lado de outras instituições europeias para dar todo seu apoio à França nesses momentos dolorosos", completou.
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, também ofereceu sua "solidariedade" e seus pêsames a "todas as famílias das vítimas, à França, assim como à Igreja Católica".
"Tomar como alvo um homem de fé, qualquer que seja ela, permanecerá sempre como um crime contra nossa humanidade comum, porque isso atenta contra a essência mesma de nossa vida, crentes, ou não", completou.
"A resposta mais justa é continuar a viver junto, para parar o ódio", insistiu.
"As terríveis notícias, diárias, de ataques reforçam nosso trabalho comum contra o terrorismo, dentro e fora das nossas fronteiras: o trabalho de todas as instituições, das forças da ordem, dos serviços de Inteligência, dos líderes religiosos e das comunidades de todas as confissões, da sociedade civil, assim como de todos os cidadãos. É a unidade que nos fará prevalecer", concluiu.
"Estamos ao lado dos franceses diante dessa incompreensível barbárie", tuitou, por sua vez, o presidente do Parlamento europeu, Martin Schulz.
"Mais do que nunca, em toda a Europa, a solidariedade e a cooperação serão essenciais para combater a barbárie e fazer prevalecer nossos valores comuns", escreveu.
"A Comissão Europeia está totalmente mobilizada, ao lado de outras instituições europeias para dar todo seu apoio à França nesses momentos dolorosos", completou.
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, também ofereceu sua "solidariedade" e seus pêsames a "todas as famílias das vítimas, à França, assim como à Igreja Católica".
"Tomar como alvo um homem de fé, qualquer que seja ela, permanecerá sempre como um crime contra nossa humanidade comum, porque isso atenta contra a essência mesma de nossa vida, crentes, ou não", completou.
"A resposta mais justa é continuar a viver junto, para parar o ódio", insistiu.
"As terríveis notícias, diárias, de ataques reforçam nosso trabalho comum contra o terrorismo, dentro e fora das nossas fronteiras: o trabalho de todas as instituições, das forças da ordem, dos serviços de Inteligência, dos líderes religiosos e das comunidades de todas as confissões, da sociedade civil, assim como de todos os cidadãos. É a unidade que nos fará prevalecer", concluiu.
"Estamos ao lado dos franceses diante dessa incompreensível barbárie", tuitou, por sua vez, o presidente do Parlamento europeu, Martin Schulz.
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